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Estado de Minas

Justi�a condena doleiro Youssef a 4 anos de pris�o por caso Banestado

A decis�o da Justi�a Federal do Paran� foi referente a um esc�ndalo de evas�o de divisas deflagrado nos anos 1990. Alberto Youssef foi condenado por corrup��o ativa


postado em 17/09/2014 17:49 / atualizado em 17/09/2014 18:03

A Justi�a Federal no Paran� condenou nesta quarta feira, 17, a 4 anos e 4 meses de pris�o o doleiro Alberto Youssef pelo crime de corrup��o ativa no �mbito do caso Banestado - esc�ndalo de evas�o de divisas nos anos 1990. Alvo da Opera��o Lava Jato - investiga��o sobre lavagem de R$ 10 bilh�es e corrup��o na Petrobr�s - Youssef sofria ainda acusa��o por seu v�nculo com o caso do antigo banco do Estado do Paran�.

Neste caso, ele foi condenado porque obteve, em agosto 1998, empr�stimo fraudulento de US$ 1,5 milh�o para a Jabur Toyopar Importa��o e Com�rcio de Ve�culos Ltda. no Banestado, ag�ncia de Grand Cayman, mediante pagamento de propina de US$ 131 mil ao ent�o diretor de Opera��es Internacionais da institui��o financeira.

A senten�a � do juiz S�rgio Moro. Na mesma senten�a, o doleiro foi absolvido da imputa��o do crime de gest�o fraudulenta de institui��o financeira. O juiz condenou Youssef ao regime fechado - o doleiro est� preso desde 17 de mar�o por sua liga��o com a Lava Jato.

A a��o contra Youssef havia sido suspensa em 2004, quando o doleiro fez dela��o premiada e revelou bastidores de um grande esquema de lavagem de dinheiro e evas�o de divisas por meio do Banestado.

Com a descoberta da participa��o de Youssef nos crimes de lavagem e corrup��o no �mbito da Lava Jato, deflagrada em mar�o pela Pol�cia Federal, a Justi�a reabriu duas a��es penais contra o doleiro, ainda da �poca do caso Banestado.

A condena��o hoje imposta ao doleiro � oriunda de a��o penal originariamente proposta em 2003 pelo Minist�rio P�blico Federal - ela foi suspensa em decorr�ncia daquele acordo de colabora��o premiada celebrado pelo Minist�rio P�blico Federal e pelo Minist�rio P�blico do Estado do Paran� com Alberto Youssef.

Em decorr�ncia dos fatos apurados na Opera��o Lavajato, o acordo, a pedido do Minist�rio P�blico Federal, foi declarado rompido e a a��o penal retomou o seu curso agora.


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