(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

TSE suspende divulga��o de pesquisa no Maranh�o

Tribunal Superior Eleitoral atendeu ao pedido da campanha de Marina Silva que questionou o fato de o levantamento n�o ter sido registrado no TSE


postado em 18/09/2014 10:37 / atualizado em 18/09/2014 11:17

Bras�lia - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu liminar na noite dessa quarta-feira para impedir a divulga��o prevista para esta quinta-feira de uma pesquisa de inten��o de voto com registro incompleto no Maranh�o. O ministro Herman Benjamin, relator da a��o, atendeu ao pedido da campanha de Marina Silva que questionou o fato de o levantamento n�o ter sido registrado no TSE, mesmo tendo feito entrevistas para saber a prefer�ncia do eleitorado para presidente da Rep�blica. A pr�tica � proibida pela Lei das Elei��es.


A pesquisa do instituto "Prever - Pesquisas e Consultoria Ltda" foi contratada pela R�dio e TV Difusora do Maranh�o, grupo de comunica��o do qual � s�cio o senador e candidato ao governo do estado, Edison Lob�o Filho (PMDB). O question�rio da sondagem, registrado no Tribunal Regional Eleitoral maranhense, prev� que os entrevistados iriam responder sobre em quem votaria para governador, senador e presidente da Rep�blica.

A coliga��o de Marina argumentou que a divulga��o do resultado do levantamento dessa forma seria il�cita e teria o potencial de influenciar a escolha dos eleitores. Cobrou, em caso de descumprimento da decis�o, uma multa di�ria de R$ 50 mil.

Em sua decis�o, o relator do processo decidiu suspender liminarmente a apresenta��o da pesquisa por entender que n�o houve registro da sondagem tamb�m no TSE. "O perigo da demora, de sua vez, est� presente no fato de que a pesquisa questionada, realizada no per�odo de 12/9 a 17/9/2014, ao que tudo indica, est� prestes a ser divulgada, mesmo � m�ngua do preenchimento das formalidades referidas", afirma o magistrado. "(...) Concedo a liminar para determinar �s Representadas que se abstenham de divulgar a pesquisa registrada (...), at� julgamento final da representa��o, sob pena de multa di�ria", conclui o ministro, na decis�o.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)