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Estado de Minas

Dilma nega ter feito discurso pol�tico na ONU

"Eu falo que o Brasil reduziu a desigualdade, aumentou a renda, ampliou o emprego, em todos os discursos", comentou a presidente


postado em 24/09/2014 14:49 / atualizado em 24/09/2014 15:09

Candidata � reelei��o, a presidente Dilma Rousseff (PT) negou ter feito na manh� desta quarta-feira, um discurso pol�tico na abertura da 69ª Assembleia Geral das Na��es Unidas. A onze dias do primeiro turno das elei��es, Dilma fez presta��o de contas do seu mandato e exaltou as conquistas do seu governo e da gest�o do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva (2003-2010) na constru��o de uma "sociedade inclusiva" e de uma "economia moderna".

"Eu falo que o Brasil reduziu a desigualdade, aumentou a renda, ampliou o emprego, em todos os discursos. Em todos eles. Porque isso � um valor aqui. � um valor que o mundo reconhece que n�s fizemos isso. N�s, em 12 anos, tivemos uma redu��o que poucos pa�ses do mundo tiveram. Eu digo isso porque, como chefe de governo, eu tenho um imenso orgulho disso e acho que parte do respeito que o Brasil tem no plano internacional decorre do fato de a gente ter feito isso", afirmou Dilma, em coletiva de imprensa concedida antes de embarcar de volta para o Brasil.

"Nenhum pa�s, como nenhuma fam�lia, respeita aqueles que chefiam o pa�s ou a fam�lia que n�o melhoram a vida dos seus. Ent�o, ter melhorado a vida do Brasil, ou seja, ter sa�do do Mapa da Fome, ter diminu�do a pobreza em um mundo que desemprega centenas de milh�es de pessoas. N�s criamos emprego, ent�o, este � um valor, acho que � um valor pro Brasil e � um valor pra ser afirmado internacionalmente", disse a presidente.

Pesquisa

Dilma evitou comentar o resultado da mais recente pesquisa Ibope/Estad�o/Rede Globo, divulgada nesta ter�a-feira. A petista ampliou de seis para nove pontos porcentuais a vantagem em rela��o a Marina Silva (PSB), enquanto A�cio Neves (PSDB) interrompeu sua trajet�ria de crescimento, segundo o levantamento. No 2º turno, h� um empate em 41% entre a candidata petista e sua principal advers�ria.

Na simula��o de 1º turno, Dilma passou de 36% para 38% das inten��es de voto do eleitorado em uma semana. Marina oscilou de 30% para 29%, e A�cio manteve os mesmos 19% do levantamento anterior.

"Eu n�o comento pesquisa. Eu j� disse isso pra voc�s, quando as pesquisas caem, n�o comento. Se sobe, n�o comento. (N�o comento) se fica no mesmo patamar", respondeu Dilma.

Questionada pelo Broadcast, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado, se n�o estava mais feliz nos �ltimos dias com o resultado dos �ltimos dados de inten��o de voto, Dilma respondeu: "Meu querido, eu sou uma pessoa sempre alegre, porque acho... que sen�o n�o vale a pena viver. Vale? Beijo."

FMI e Banco Mundial

Dilma Rousseff voltou a defender uma reforma das institui��es internacionais, como o Fundo Monet�rio Internacional (FMI) e o Banco Mundial.

Ap�s discursar na 69ª Assembleia Geral das Na��es Unidas, a presidente reiterou a necessidade destes organismos multilaterais representarem "a real correla��o de for�as do mundo". "Estes dois �rg�os n�o podem continuar deixando que pa�ses que t�m hoje grande relev�ncia, n�o tenham a mesma propor��o no que se refere �s cotas. Isto � uma pauta sistem�tica do governo brasileiro", disse Dilma.

A presidente ressaltou ainda aos jornalistas a import�ncia da ONU e dos pa�ses do G-20 voltarem e "prestarem bastante aten��o" nas condi��es de retomada do crescimento internacional.


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