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Estado de Minas

" Diferente do PT, n�o fizemos oposi��o ao Brasil", diz A�cio

Segundo A�cio, seu estilo de fazer pol�tica n�o envolve ataques pessoais, o quer n�o quer dizer que n�o tenha sido contundente na oposi��o


postado em 26/09/2014 12:01 / atualizado em 26/09/2014 12:54

S�o Paulo - O candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves, negou nesta sexta-feira, em entrevista � R�dio BandNews, que tenha faltado firmeza em sua atua��o como parlamentar de oposi��o ao governo Dilma Rousseff. Segundo A�cio, seu estilo de fazer pol�tica n�o envolve ataques pessoais, o quer n�o quer dizer que

n�o tenha sido contundente na oposi��o. "Diferente do PT, n�s n�o fizemos oposi��o ao Brasil", provocou.

Ao falar sobre o atual cen�rio eleitoral, A�cio disse que n�o quer ser presidente para "colocar um retrato na parede" e negou que haja des�nimo com o resultado das �ltimas pesquisas. "Vou caminhar at� o �ltimo dia dizendo que temos o melhor projeto para o Brasil", afirmou.

O tucano disse ainda que a candidatura de Marina Silva � "improvisada" e que n�o v� na advers�ria condi��es de resolver os problemas do pa�s. Sem fazer cr�tica direta a Marina, A�cio lembrou que ela s� se tornou candidata ap�s o acidente que matou Eduardo Campos. "A outra candidata, n�o vejo como e com quem vai enfrentar os desafios que teremos pela frente", afirmou A�cio.

O candidato voltou a alfinetar Marina lembrando que, apesar do discurso de que escolher� os melhores para governar, administrou o Minist�rio do Meio Ambiente ao lado de petistas. "As pessoas do nosso primeiro time n�o est�o dispon�veis", afirmou.

Reforma pol�tica

A�cio afirmou ser o �nico candidato que tem propostas claras para uma reforma pol�tica. O tucano disse que suas advers�rias se omitem em temas como a necessidade de redu��o de partidos pol�ticos no Brasil e defendeu o retorno da cl�usula de barreira, que limita o acesso das legendas sem representatividade a recursos e tempo de TV.

ONU

A�cio classificou tamb�m o discurso da �ltima quarta-feira (24) da presidente Dilma Rousseff na abertura da Assembleia Geral da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU), como "um dos mais tristes epis�dios da pol�tica externa brasileira". Segundo o tucano, a advers�ria e candidata � reelei��o utilizou a tribuna da ONU para fazer discurso eleitoral, "o que lhe gerou incredulidade aos que assistiam. A�cio considerou ainda "uma mancha na pol�tica externa" do pa�s o fato de Dilma ter pregado o di�logo com o estado isl�mico, ao contr�rio do bloco de pa�ses liderados pelos Estados Unidos. "Ela prega o di�logo com o estado isl�mico que est� decapitando pessoas, enquanto � preciso uma a��o forte", afirmou.

Ainda sobre rela��es externas, A�cio reafirmou que, se eleito, mudar� as rela��es com pa�ses vizinhos que "fazem vistas grossas" ao tr�fico de drogas, permitindo, por exemplo, o cultivo de folha de coca. O candidato citou a Bol�via, como exemplo de pa�s que � conivente com o tr�fico e ainda recebe ajuda do governo brasileiro para o financiamento de obras.

Sa�de

Indagado se iria rever o Mais M�dicos, que tem a aprova��o da popula��o, A�cio afirmou que uma revis�o do programa passaria pela renegocia��o com a Organiza��o Pan-Americana de Sa�de (OPAS) para o fim da discrimina��o dos cubanos. Essa discrimina��o, segundo ele, ocorre pelo fato de grande parte dos sal�rios dos m�dicos cubanos ser repassada ao governo daquele pa�s.

A�cio ironizou ainda o ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo, que afirmou ontem que a dela��o do doleiro Alberto Youssef - alvo da Opera��o Lava Jato - n�o preocupa o governo. "Ao contr�rio do que disse o ministro da Justi�a, tem muito petista sem dormir com a dela��o premiada", concluiu.


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