(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Falc�o: PT aceita altera��es que n�o comprometam ide�rio


postado em 07/10/2014 17:31 / atualizado em 07/10/2014 19:43

O presidente do PT, Rui Falc�o, afirmou nesta ter�a-feira, 7, que o partido aceitaria fazer mudan�as no seu programa de governo para atender demandas da candidata derrotada Marina Silva (PSB), caso ela impusesse exig�ncias para declarar apoio � reelei��o da presidente Dilma Rousseff. "Se forem altera��es que n�o comprometam o centro do nosso ide�rio e as propostas que s�o fundamentais no nosso projeto, n�o tem problema", disse.

Apesar da sinaliza��o, Falc�o afirmou que o PT n�o est� disposto a apoiar o fim da reelei��o, como Marina tem apontado como principal moeda de troca para manifestar apoio a algum candidato no segundo turno. "Eu pessoalmente e o PT somos contra o fim da reelei��o, mas essa n�o � uma quest�o de princ�pio", disse.

O sinal de interesse no apoio de Marina veio acompanhado de uma observa��o de Falc�o sobre o crescimento da lideran�a pol�tica dela e de como uma alian�a declarada seria ruim para a ex-ministra do Meio Ambiente. Ou seja, um ind�cio de que o PT torce pela neutralidade de Marina, que vem sendo cortejada pelo PSDB de A�cio Neves.

"Ela � uma lideran�a pol�tica nacional, agora reafirmada, e acho que vai escolher o melhor caminho para ela. Acho que escolher um dos campos, seja o nosso ou do A�cio, ela vai perder um pouco de subst�ncia pol�tica. Mas essa � uma avalia��o para ela fazer", considerou.

O presidente do PT recusou o argumento de que os ataques do PT � Marina no primeiro turno desidrataram demais a candidatura da socialista, inviabilizando o apoio dela ao PT na segunda fase na elei��o e colocando como op��o mais vi�vel uma alian�a dela com A�cio.

"O candidato do PSDB tamb�m contribuiu para que ela declinasse (em quantidade de votos), porque tamb�m fez muitas cr�ticas a ela, inclusive que ela tinha sido do PT, o que � verdadeiro", disse.

Segundo ele, o PT bateu em pontos nos quais divergia. "O fato � que esse conjunto de cr�ticas (do PT e do PSDB), al�m da falta de estrutura (partid�ria) igual � que tinha a nossa candidatura e a do A�cio fizeram com que ela ficasse fora do segundo turno", ponderou Falc�o.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)