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Estado de Minas

Contadora abre livro de doleiro Alberto Youssef

Meire P�za disse que o doleiro se encontrou com o presidente do Senado, Renan Calheiros


postado em 09/10/2014 00:12 / atualizado em 09/10/2014 07:39


Bras�lia – A contadora Meire P�za, que trabalhou para Alberto Youssef, afirmou que o doleiro se reuniu com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para acertar investimentos do fundo Postalis, dos Correios, em uma empresa de Youssef. O senador negou, por meio de nota. Em depoimento ontem � Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) Mista da Petrobras no Congresso, ela citou ainda rela��es de Youssef com outros parlamentares e com o ex-ministro das Cidades M�rio Negromonte. A contadora afirmou ainda que o PT repassou dinheiro a Enivaldo Quadrado para pagar multa do mensal�o. Disse tamb�m ter emitido R$ 7 milh�es em notas fiscais frias a empreiteiras, por meio das empresas de Youssef.

De acordo com Meire, o encontro do doleiro com Renan ocorreu em 12 de mar�o, cinco dias antes da pris�o do doleiro. Na reuni�o, foi combinada opera��o de aporte de R$ 50 milh�es na empresa de Youssef por meio de fundos de pens�o. Um montante de R$ 25 milh�es, referente � metade de uma deb�nture lan�ada no mercado para arrecadar dinheiro ao empreendimento de Youssef seria aportado pelo Postalis, e outros R$ 25 milh�es, pelo Funcef, da Caixa Econ�mica Federal. “Corretores” – intermedi�rios que fariam o dinheiro chegar aos partidos —ficariam com 10%. “A opera��o n�o saiu porque Youssef foi preso”, afirmou Meire. Segundo ela, parlamentares do PT e do PMDB fizeram as negocia��es pelos aportes, entre eles, o deputado federal Andr� Vargas (sem partido-PR).

Meire contou ainda que o ex-ministro das Cidades, M�rio Negromonte, mantinha contatos com o doleiro, e chegou a orient�-lo sobre a compra de uma empresa de controle de monitoramento de ve�culos em Goi�nia. Ministro da presidente Dilma Rousseff, entre fevereiro de 2011 e fevereiro de 2012, Negromonte indicado ao doleiro a compra da empresa de monitoramento, pois haveria a aprova��o do Departamento Nacional de Tr�nsito (Denatran). O Denatran � vinculado ao Minist�rio das Cidades.


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