
Ao falar de Marina, ele disse que a ex-senadora, derrotada no primeiro turno desta corrida presidencial, "tem valores e um imenso amor pelo Brasil". Al�m disso, destacou que ela representa uma parcela significativa da popula��o brasileira. "Minha candidatura n�o � mais de um partido pol�tico, mas representa um profundo sentimento de mudan�a que se alastra pela sociedade brasileira e eu saberei conduzir este momento com honradez e coragem."
O presidenci�vel tucano disse que soube do apoio de Marina neste s�bado � noite, quando os dois conversaram por telefone. "Mas n�o cabia a mim antecipar a decis�o dela", disse ele, que iniciou a coletiva ap�s o an�ncio Marina, em entrevista na capital paulista. Ele n�o disse como ser� a participa��o da ex-senadora em sua campanha neste segundo turno e nem se ela vai subir em seu palanque. "N�o cabe a mim solicitar absolutamente nada", disse, descartando que tenha feito alguma concess�o para receber este apoio. "Fico muito feliz com est� decis�o dela, que s� me engrandece."
Na coletiva, A�cio agradeceu tamb�m o apoio de Renata Campos, vi�va do ex-governador Eduardo Campos, que era o candidato do PSB. "Uma manifesta��o dessa dimens�o me deixa extremamente feliz". Indagado se mant�m sua proposta de mandato de cinco anos com o fim da reelei��o, A�cio disse que "sempre defendeu essa tese". E disse tamb�m que defende o Estado laico.
A�cio, que por problema de teto na decolagem do Rio de Janeiro n�o conseguiu assistir � missa em celebra��o � padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, chegou � Bas�lica apenas para a coletiva de imprensa, que concedeu ao lado do governador reeleito de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) e do senador eleito Jos� Serra (PSDB). Ele estava acompanhado da mulher Leticia e, antes da entrevista, disse que � cat�lico e, se eleito, pretende dar um impulso ao turismo religioso, n�o s� na propaga��o da f�, mas tamb�m do ponto de vista econ�mico.