S�o Paulo - A assessoria de imprensa do PT, em nota, reiterou vers�o dada quando o nome do secret�rio nacional de Finan�as do partido, Jo�o Vaccari Neto, foi mencionado no in�cio da Opera��o Lava Jato. "Vaccari repudia as inverdades que est�o sendo veiculadas e que s�o baseadas apenas no depoimento de um advogado que afirmou que 'provavelmente' ele trataria de quest�es relacionadas � empresa CSA."
O partido afirma que o secret�rio n�o conhece Costa. "Vaccari nunca realizou neg�cios com Cl�udio Mente, que trabalhava na CSA. Vaccari atuava como sindicalista, e n�o como secret�rio de finan�as, entre 2005 e 2006, per�odo em que o advogado o acusa de suposto envolvimento em transa��es financeiras com a CSA."
Vaccari alega estranhar "a divulga��o de not�cias sem provas, ou m�nimas evid�ncias, mas que podem causar preju�zos � imagem do PT". A Petros n�o respondeu � reportagem. Lu�s Carlos Fernandes Afonso n�o foi encontrado.
Humberto Pires Grault, quando foi citado pela primeira vez na Lava Jato, divulgou nota de esclarecimento na qual recha�ou com veem�ncia a cita��o a seu nome. "N�o recebi, negociei ou me foi ofertada qualquer tipo de compensa��o, propina ou comiss�o em torno de nenhum investimento da Petros e, em especial, no projeto apresentado pela CSA para explora��o de ferro gusa."
"Participei do projeto estritamente dentro das fun��es que tinha na Petros, no cargo de gerente de Novos Neg�cios, em conjunto com a equipe de profissionais da entidade, avaliando a viabilidade econ�mico-financeira do empreendimento e apresentando parecer � diretoria, que analisou e decidiu pela aprova��o do investimento", destacou Grault.