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Estado de Minas

A�cio acusa "t�tica nazista" da campanha de Dilma

Candidato do PSDB diz que Dilma Rousseff (PT) usa estrat�gia de Goebbels para mentir


postado em 17/10/2014 00:12 / atualizado em 17/10/2014 07:08

S�o Paulo – O candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves, comparou a t�tica adotada pela campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) � usada pelo regime nazista para atacar advers�rios. O tucano chegou a comparar o marqueteiro da petista, Jo�o Santana, ao ministro da Propaganda de Adolf Hitler, Joseph Goebbels. A�cio disse ainda que vai responder “� altura” os ataques da campanha de Dilma.

“A presidente pode fazer todo o esfor�o que quiser. Ela pode seguir seu marqueteiro,

que, na verdade, me parece disc�pulo de Goebbels, o ministro de Hitler que dizia que uma mentira repetida mil vezes se transforma numa verdade. Mas aqui eu n�o vou deixar que isso aconte�a. Meu governo em Minas foi honrado do come�o ao fim”, declarou A�cio no est�dio da campanha.

“Nunca achei que seria uma elei��o f�cil. Talvez meus advers�rios achassem. Precisamos disputar combatendo a mentira. Essa � a elei��o mais vergonhosa da hist�ria da democracia brasileira. Nossa advers�ria perdeu totalmente a condi��o de debater os temas que interessam aos brasileiros, porque a campanha dela � uma fraude permanente. Inverdades em rela��o a dados, numa tentativa criminosa de desconstru��o dos advers�rios. Tentou fazer com Eduardo (Campos), fez com Marina (Silva). Mas comigo, n�o. A rea��o ser� na mesma altura.

O candidato rebateu ainda as acusa��es de Dilma que vem atacando sua gest�o como governador: “Distorcer os n�meros de Minas Gerais � um desrespeito aos mineiros”, afirmou o senador, que voltou a se defender das acusa��es de n�o ter aplicado todos os recursos determinados por lei na �rea da sa�de: “O governo de Minas aplicou os R$ 7 bilh�es. Cumpri a lei”.

MARINA A�cio vai se encontrar hoje �s 10h com a ex-ministra Marina Silva (PSB), que anunciou apoio a ele no domingo. Segundo o deputado licenciado Walter Feldman, que coordenou a campanha de Marina no primeiro turno, eles se reunir�o no Espa�o do Bosque, onde a candidata promoveu diversos eventos de campanha, na Zona Oeste de S�o Paulo.

Feldman evitou adiantar um posicionamento de Marina sobre sua participa��o na campanha tucana, mas disse que ela est� disposta a dar “todo o apoio que for necess�rio”. As imagens de A�cio ao lado dela s�o uma aposta da campanha do PSDB para tentar abrir vantagem sobre Dilma.

VIT�RIA NO TSE


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou dois pedidos de liminar para suspender inser��es televisivas veiculadas pela campanha de A�cio Neves que ironizam o PT. As pe�as questionadas pela campanha de Dilma foram ao ar na segunda e na ter�a-feira. Nas inser��es, dois atores falam ao ouvido de uma terceira atriz, que simula ser uma eleitora. “Eles s� pensam nos ricos”, diz o ator, em um dos ouvidos da eleitora. “Eles v�o acabar com os programas sociais”, afirma uma atriz, do outro lado. “N�o vote no A�cio, n�o vote no A�cio”, completa o ator.

“� assim que o PT quer amedrontar voc�, com fofocas e boatos, mentiras. Mas, na verdade, quem tem medo s�o eles. Medo de perder a elei��o, o poder, os privil�gios. Medo que se investigue a corrup��o na Petrobras ou as obras superfaturadas. Eles � que est�o com medo, porque sabem que a mudan�a j� come�ou”, afirma a eleitora, em uma fala diretamente para a c�mera. Em seguida, um narrador diz: “A mudan�a � A�cio”.

O ministro Herman Benjamin, relator das duas a��es no TSE, negou os pedidos para conceder a liminar por entender que as demandas n�o s�o urgentes e que � preciso, primeiro, ouvir a defesa de A�cio. “O espa�o destinado � propaganda eleitoral � o apropriado para a discuss�o de propostas e a cr�tica de posturas pol�ticas entre os contendores do processo eleitoral, especialmente em segundo turno, quando os candidatos rivais disp�em de igual tempo para veicular sua propaganda no r�dio e na televis�o”, afirmou o ministro.

“Desse modo, parece mais prudente, em prol da liberdade de express�o e do princ�pio do contradit�rio, n�o deferir a liminar por ora, sem preju�zo de reflex�o mais aprofundada no momento oportuno”, concluiu.


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