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Estado de Minas

Decis�o sobre extradi��o de Pizzolato sai nesta tarde

A previs�o � que a resposta seja anunciada �s 14 horas, no hor�rio de Bras�lia (17 horas do hor�rio italiano)


postado em 28/10/2014 12:37 / atualizado em 28/10/2014 12:51

Bolonha - A decis�o da Justi�a italiana sobre a eventual extradi��o ao Brasil do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato ser� anunciada pela Corte de Bolonha no in�cio da tarde desta ter�a-feira, 28. A previs�o � que a resposta seja anunciada �s 14 horas, no hor�rio de Bras�lia (17 horas do hor�rio italiano).

A informa��o foi confirmada tanto pelos advogados de Pizzolato como pelos representantes do governo brasileiro. O ex-diretor foi condenado por envolvimento no mensal�o e atualmente est� preso em Modena.

Depois de mais de cinco horas de julgamento, os advogados de defesa e do Minist�rio P�blico italiano deixaram o tribunal indicando que um resultado sair� ainda nesta ter�a. Pizzolato chegou pouco antes do in�cio da sess�o ao tribunal, por volta das 7h, em um cambur�o fechado. A presen�a da imprensa na corte foi negada.

Se a op��o do tribunal for a de rejeitar a extradi��o, o Brasil j� indicou que vai recorrer da decis�o, o que significa que o caso se arrastar� por 2015, em uma Corte em Roma.

O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil foi condenado a 12 anos e sete meses de pris�o por envolvimento no mensal�o. Ele fugiu para a It�lia ainda no segundo semestre de 2013 com um passaporte falso de um irm�o morto h� mais de 30 anos. Em fevereiro deste ano, ele acabou sendo descoberto na casa de um sobrinho na cidade de Maranello, no norte da It�lia, e levado para a pris�o de M�dena.

Com dupla cidadania, a esperan�a de Pizzolato era a de garantir sua perman�ncia no pa�s europeu. O jornal O Estado de S. Paulo revelou com exclusividade, por�m, que o Minist�rio P�blico da It�lia deu um parecer favor�vel � extradi��o do brasileiro em abril deste ano, apesar de sua dupla cidadania. O chefe de gabinete do Minist�rio P�blico Federal brasileiro, Eduardo Pelella, prefere n�o se antecipar ao resultado. "Fizemos o nosso trabalho e agora � aguardar uma decis�o da Justi�a italiana. N�o h� como saber qual ser� essa decis�o, mas o que � certo � que em caso de uma decis�o n�o favor�vel podemos ainda recorrer", afirmou antes do come�o do julgamento.


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