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Estado de Minas

Dilma: pretendo tomar medidas ainda neste 1� mandato


postado em 28/10/2014 20:37 / atualizado em 28/10/2014 20:45

A presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) reafirmou que vai trabalhar para que o Pa�s volte a crescer e que deve fazer an�ncios de mudan�as em sua equipe ainda este ano. Ela recha�ou a possibilidade de o Brasil ter seu rating rebaixado este ano e garantiu que o Pa�s continua atrativo aos investidores externos. "O Brasil tem fundamentos fortes e estrangeiros mant�m investimento direto expressivo", afirmou em entrevista � TV Bandeirantes, destacando que hoje o Pa�s recebe US$ 65 bilh�es de d�lares de investimento estrangeiro.

Para a presidente, n�o h� sinaliza��o de que vai haver rebaixamento "no futuro imediato" nem h� raz�es para isso. "Pelo menos que eu saiba todas (as ag�ncias de risco) descartam isso em 2014 e colocam isso para depois de 2015", afirmou, ressaltando que o Pa�s tem todas as condi��es de se recuperar economicamente.

Dilma disse ainda que, em compara��o com outros pa�ses, at� mesmo os europeus, o Brasil tem um setor financeiro s�lido. "Hoje na Europa h� toda uma desconfian�a da robustez dos bancos", afirmou. Ela reconheceu, no entanto, que o Brasil est� passando por uma "situa��o dif�cil", mas que tem todas as condi��es de sair dela. Para isso, segunda ela, ser� preciso uma uni�o. "Se todos n�s nos dermos as m�os vamos conseguir alcan�ar o objetivo de retomada de crescimento."

Questionada se concordava com a avalia��o do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de que a sua reelei��o foi uma aprova��o � condu��o da sua pol�tica econ�mica, Dilma disse acreditar que o que a favoreceu foi o fato de o governo n�o ter atribu�do a "conta da crise" internacional ao povo brasileiro, "como sempre foi atribu�do". Destacando a baixa taxa de desemprego - de 4,9% - e o aumento de renda, a presidente disse que sua conduta foi a de n�o penalizar a popula��o. "Nesse sentido acho que houve uma grande aprova��o", explicou.

Citando avalia��es internacionais, a presidente afirmou que o Brasil tem hoje condi��es de sair desse processo de baixo crescimento em busca de uma maior expans�o. "N�s temos um mercado interno robusto, com milh�es que foram para a classe m�dia", afirmou, destacando que hoje, a cada quatro brasileiros, tr�s est�o na classe m�dia.

A presidente destacou ainda que o Pa�s tem prote��o, n�o sofre mais como sofria h� uma d�cada e possui uma situa��o equilibrada. "Temos reservas e elas nos protegem", disse. Ela defendeu tamb�m sua pol�tica de conten��o inflacion�ria e reafirmou que manter� os pre�os sob controle. Ela minimizou as rea��es do mercado financeiro ap�s sua reelei��o e disse que "o mercado � assim, ele flutua". "Tenho certeza que vamos nos adaptar a essa situa��o p�s-eleitoral".

Di�logo

Dilma voltou a dizer que est� disposta a convidar todos os setores e a oposi��o para o di�logo."Elei��o implica em divis�o, mas por tr�s disso h� conjunto de posi��es para melhorar. � imprescind�vel o di�logo, que tem que abranger todos os setores, incluindo oposi��o", afirmou.

A presidente disse que vai escutar todos os setores, o produtivo, o financeiro e representantes da sociedade. Apesar de ser eleita por uma margem apertada de votos, Dilma afirmou que ser� a representante n�o de "uma parte dos brasileiros, mas sim de todos os brasileiros".


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