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Estado de Minas

CNC v� segundo mandato de Dilma menos intervencionista


postado em 02/11/2014 07:07 / atualizado em 02/11/2014 07:51

O economista-chefe da Confedera��o Nacional do Com�rcio de Bens, Servi�os e Turismo (CNC), Carlos Thadeu de Freitas, disse nesta semana em entrevista ao Broadcast Ao Vivo, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado, que o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff ser� menos intervencionista. A previs�o do economista, que � ex-diretor de Pol�tica Monet�ria do Banco Central (BC), parte da disposi��o demonstrada pela presidente reeleita, pelo menos nos discursos feitos at� agora, de dialogar mais, inclusive com o mercado.

"Dialogar mais � bom, mas � pouco para o tamanho do desafio", ponderou o ex-diretor do BC, acrescentando que n�o existe "bala de prata" para resolver os problemas da economia. Para Freitas, entre os desafios a serem enfrentados pela presidente Dilma, um dos mais importantes est� do lado fiscal. De acordo com ele, n�o basta ao governo apenas dizer que vai cumprir a meta - � preciso dizer como vai fazer isso. "Entregar o que prometeu � mais importante do que fazer um super�vit grande", refor�ou.



Questionado se n�o seria melhor a presidente Dilma indicar rapidamente o substituto do ministro Guido Mantega na Fazenda, o economista da CNC disse que para o curto prazo o Banco Central � mais importante que o Minist�rio da Fazenda. "A indica��o do ministro da Fazenda � importante para o m�dio e o longo prazo. Para o curto prazo, o BC � mais importante", disse o ex-diretor de Pol�tica Monet�ria da autarquia.

Ele disse ainda que o BC conseguiu atrair a confian�a do mercado nos �ltimos anos e que hoje a institui��o "tem credibilidade e instrumentos para conter a volatilidade (do mercado)".

Sobre o poss�vel aumento do pre�os da gasolina, o economista disse que um ajuste do combust�vel n�o colocar� em risco a meta de infla��o. "O crescimento baixo gera menos press�o no IPCA e deixa espa�o para a alta da gasolina", afirmou. A previs�o de Freitas � a de que a infla��o encerre este ano em 6,45%.


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