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Estado de Minas

L�der do PT pede para oposi��o reconhecer derrota


postado em 05/11/2014 16:49 / atualizado em 05/11/2014 17:16

O l�der do PT no Senado, Humberto Costa (PE), defendeu nesta quarta-feira que a oposi��o se "desarme" e reconhe�a a "derrota" das urnas. Em pronunciamento da tribuna do Senado, o petista seguiu o aceno feito � oposi��o pela presidente Dilma Rousseff mais cedo, quando defendeu a desmontagem dos palanques pol�ticos na busca de um di�logo no segundo mandato.

"Cobraremos permanentemente � oposi��o que reconhe�a a derrota nas urnas, que des�a do palanque e que seja respons�vel com o Brasil. Cobraremos que se desarme, que deixe de lado o discurso beligerante, que a ningu�m ajuda e, ao contr�rio, termina por estimular grupelhos fascistas, que sujam as ruas e as redes sociais com seus pedidos ileg�timos de impeachment e de interven��o militar", afirmou o l�der do PT. O pronunciamento de Humberto Costa precedeu a fala do candidato derrotado do PSDB � Presid�ncia, senador A�cio Neves (MG).

O l�der do PT afirmou que � hora de "dialogarmos para o Brasil, com o Brasil e pelo Brasil". E, por essa raz�o, as express�es dos dois lados precisam ser medidas. O petista aproveitou o pronunciamento para fazer uma "cr�tica franca" ao PT que hoje, em seu site, conclamou os militantes que "peguem nas armas da comunica��o, das redes sociais".

"Mesmo que dito de forma metaf�rica, esse tipo de coloca��o, de ir �s armas, n�o contribui para reduzir a tens�o desse ambiente de beliger�ncia que hoje existe no nosso Pa�s e que � puxado exatamente pela oposi��o. Por isso, quero aqui, fraternalmente, fazer esta cr�tica. Queremos que nossa milit�ncia trave o debate pol�tico, enfrente com as ideias essas tentativas autorit�rias que aparecem no nosso Pa�s hoje", criticou.

O l�der da bancada disse que faz parte do partido do governo, embora n�o seja o governo "propriamente dito". Segundo ele, o PT vai cobrar "responsavelmente" da administra��o federal um debate muito franco e aberto sobre os caminhos do Pa�s, a fim de contribuir com ideias e propostas. Defensor do decreto presidencial que cria os conselhos populares, o petista disse ainda que vai cobrar um espa�o mais ampliado para que a "sociedade tenha voz".


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