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Estado de Minas

STJ nega liberdade para cinco presos na Opera��o Lava Jato

Na fase da opera��o chamada de 'Ju�zo Final' foram presos 23 pessoas, entre dirigentes e funcion�rios de grandes empreiteiras. Dos 11 executivos que entraram com pedidos de soltura � Justi�a, o STJ j� rejeitou sete habeas corpus


postado em 17/11/2014 18:07 / atualizado em 17/11/2014 18:51

O Superior Tribunal de Justi�a (STJ) negou nesta segunda-feira, cinco pedidos de habeas corpus para dar liberdade a presos da s�tima fase da Opera��o Lava Jato. Essa nova fase foi deflagrada na �ltima sexta-feira e batizada de Ju�zo Final. As negativas do STJ envolvem nomes ligados � OAS: Jos� Ricardo Nogueira Breghirolli e Agenor Franklin Magalh�es Medeiros, que est�o sob pris�o preventiva; Jos� Aldem�rio Pinheiro Filho, Mateus Coutinho de S� Oliveira e Alexandre Portela Barbosa - que cumprem pris�o tempor�ria. Pinheiro Filho � o presidente da OAS.

Nesta fase da Opera��o Lava Jato, a Pol�cia Federal prendeu 23 pessoas, principalmente dirigentes e funcion�rios de grandes empreiteiras. Os executivos s�o suspeitos de participar de um esquema de desvios de recursos em contratos firmados com a Petrobras. Tamb�m foi preso o ex-diretor de Servi�os da petroleira Renato Duque.

Ao todo, foram nove as empresas que foram alvo das mais recentes investiga��es: Camargo Corr�a, OAS, Odebrecht, UTC, Queiroz Galv�o, Engevix, Mendes J�nior, Galv�o Engenharia e Iesa �leo e G�s.

Os advogados de 11 executivos entraram na Justi�a Federal com pedidos de soltura dos presos alegando falta de argumentos para manuten��o de pris�es tempor�rias, que duram cinco dias, e preventivas, quando o acusado responde preso ao processo.

Nesse domingo, o STJ j� havia rejeitado dois pedidos de soltura. Com as decis�es de hoje, portanto, j� s�o sete as negativas do Superior Tribunal de Justi�a quanto � concess�o de liberdade para presos na fase "Ju�zo Final" da Lava Jato.

A desembargadora Maria de F�tima Freitas Laberr�re, do Tribunal Regional Federal da 4ª Regi�o, j� havia negado 11 pedidos de soltura de executivos das maiores construtoras do Pa�s, presos em Curitiba. Em sua decis�o, Maria de F�tima relatou que uma das empreiteiras tentou subornar testemunhas do processo. Ela tamb�m alegou riscos de destrui��o de provas para manter os suspeitos da investiga��o na pris�o.


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