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Estado de Minas

Su��a suspeita que remessas ultrapassam US$ 23 milh�es

Executivos citados no esc�ndalo da Petrobras s�o investigados criminalmente no pa�s europeu por lavagem de dinheiro


postado em 26/11/2014 09:37 / atualizado em 26/11/2014 10:09

A Justi�a su��a suspeita que o esquema de remessas ilegais para contas no para�so fiscal envolvendo o esc�ndalo da Petrobras movimentou um volume de recursos superior aos US$ 23 milh�es j� bloqueados. Entre os suspeitos de terem enviado dinheiro para contas na Su��a est�o o suposto operador do PMDB, Fernando Soares, o Baiano, e Renato Duque, o ex-diretor de Servi�os da Petrobr�s.

Nessa ter�a-feira, uma delega��o de procuradores brasileiros que trabalham na Opera��o Lava Jato esteve em Lausanne por mais de quatro horas revisando documentos e movimenta��es banc�rias colhidas pela Justi�a su��a. O acesso aos documentos ocorreu nos escrit�rios do Minist�rio P�blico su��o e continuar� hoje. Al�m de identificar quem enviou os recursos para as contas na Su��a, os brasileiros tentam desenhar o caminho dos recursos para fazer a den�ncia formal.

Os procuradores Delton Dallagnol e Orlando Martello, que integram a delega��o, tamb�m negociam com os su��os um acordo para acelerar o repatriamento de US$ 23 milh�es depositados em cinco contas do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. O dinheiro est� congelado.

Pelos acordos assinados pelos su��os, recursos bloqueados apenas s�o enviados ao Pa�s de origem se a Justi�a que o investiga condena o suspeito em �ltima inst�ncia. No caso do ex-prefeito Paulo Maluf, os recursos levaram mais de 10 anos para voltar aos cofres p�blicos.

Os executivos citados no esc�ndalo da Petrobras s�o investigados criminalmente na Su��a por lavagem de dinheiro, mas as autoridades locais n�o informam os nomes das pessoas investigadas em processo sob segredo de justi�a.

De acordo com os su��os, n�o foi a Justi�a brasileira que pediu ajuda para os su��os, mas o contr�rio. A previs�o � de que a conclus�o da investiga��o e eventual indiciamento ocorram em 2015. Se condenados, os envolvidos no caso poderiam pegar entre tr�s e cinco anos de pris�o.


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