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Estado de Minas

Conselho da Petrobras aprova auditoria sobre Pasadena e sugere puni��es

Segundo um dos membros do conselho o relat�rio da auditoria ser� apresentado no pr�ximo dia 12 de dezembro


postado em 27/11/2014 15:13 / atualizado em 27/11/2014 15:34

O relat�rio da auditoria interna sobre irregularidades na Refinaria de Pasadena, comprada pela Petrobras nos Estados Unidos, foi analisado e aprovado pelo conselho da estatal. Dele constam sugest�es de puni��o a pessoas suspeitas de envolvimento, conforme adiantou nesta quinta-feira S�rgio Quintella, membro do conselho.

Quintella n�o deu mais informa��es sobre as propostas de puni��o, como nomes de suspeitos ou n�mero de punidos. "� uma lista. Se � grande ou n�o, n�o vou dizer".

Segundo ele, os relat�rios das auditorias sobre irregularidades na Refinaria de Abreu e Lima (Rnest) e no Complexo Petroqu�mico do Rio de Janeiro (Comperj) ser�o apresentados ao conselho da estatal no pr�ximo dia 12. "Al�m da Rnest e do Comperj, outros relat�rios ser�o apresentados. Entretanto, esses s�o os que mais chamam a aten��o, assinalou o conselheiro.

S�rgio Quintella elogiou a cria��o de uma dire��o de governan�a na empresa, ressaltando que a proposta foi aprovada por unanimidade pelo conselho. Acrescentou que o ocupante do cargo ser� contratado no mercado e que a estatal regulamentar� as atribui��es da diretoria em 90 dias. "A Petrobras tem um sistema de governan�a muito sofisticado. O que a diretoria far�, espero, � acompanhar a governan�a. � uma empresa grande, com um n�mero enorme de funcion�rios", observou.

Para Quintella, a medida � importante e sinaliza ao mercado a inten��o de aprimorar a fiscaliza��o. "Acho que � uma necessidade e j� poderia ter sido feita h� mais tempo. Infelizmente, est� sendo feita agora. Acho que ser� ben�fica, pois passa ao mercado a inten��o clara da companhia em aprimorar procedimentos, conceitos, formas de fiscaliza��o. � positivo", disse o conselheiro em evento na Funda��o Getulio Vargas (FGV), onde participou do lan�amento do Caderno de Energia da FGV, institui��o da qual � vice-presidente.

Com Ag�ncia Brasil


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