(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Em acarea��o na CPMI, Paulo Roberto diz que processo foi "exaustivo" e que n�o falar�

O ex-diretor da Petrobras afirmou que n�o falaria, mas que faria alguns esclarecimentos


postado em 02/12/2014 15:03 / atualizado em 02/12/2014 16:33

CPMI faz acareação entre dois ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró. O pedido para colocá-los frente a frente foi aprovado pela comissão no último dia 18 de novembro, a pedido do deputado Ênio Bacci (PDT-RS).(foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)
CPMI faz acarea��o entre dois ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Nestor Cerver�. O pedido para coloc�-los frente a frente foi aprovado pela comiss�o no �ltimo dia 18 de novembro, a pedido do deputado �nio Bacci (PDT-RS). (foto: Jefferson Rudy/Ag�ncia Senado)

O ex-diretor da Petrobras. Paulo Roberto Costa, afirmou no in�cio da sess�o da CPMI que promove acarea��o entre ele e Nestor Cerver� que n�o vai falar. “Boa tarde a todos e a todas. Eu estou vindo aqui pela segunda vez. Na primeira n�o respondi a nenhuma pergunta, nesta segunda vez tamb�m n�o vou responder a nenhuma pergunta, devido a esse processo que estou passando”, afirmou. Na sequ�ncia, Costa afirmou que todas as informa��es j� foram repassadas � Justi�a. “Todas as d�vidas sobre esse processo foram esclarecidas ao Minist�rio P�blico, esclarecidas � Pol�cia Federal e � Justi�a”, declarou, ressaltando que o processo foi "muito longo e exaustivo".

Apesar da declara��o, Costa afirmou que sua entrada na Petrobras foi atrav�s de concurso p�blico e que ele resistiu durante muito tempo a ter apoio pol�tico para alcan�ar cargos mais altos na estatal. “Todas os cargos eu consegui por minha compet�ncia t�cnica”, disse. Apesar disso, ele afirmou que “por sonho de chegar a diretoria” acabou aceitando esse apoio, mas que “se arrepende amargamente”. “Infelizmente aceitei uma indica��o politica e estou arrependido amargamente. Se pudesse n�o teria feito isso”, confessou.

Conforme Paulo Roberto Costa, todo o esquema de pagamento de propina denunciado por ele durante depoimentos � Justi�a � pr�tica comum em todos os governos, citando desde o ex-presidente Sarney (PMDB), Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula (PT) e a atual gest�o de Dilma Rousseff (PT). Ele alegou que saiu da Petrobras em 2012, quando assinou sua carta de demiss�o, e desde ent�o atuava em empresa de consultoria, aberta por ele.

Costa disse que decidiu cooperar com Justi�a, n�o por orienta��o dos advogados de defesa, mas de sua fam�lia. “Quanto eu resolvi fazer a dela��o, n�o foi orienta��o do advogado, de ningu�m, foi da minha fam�lia que colocou com clareza foi minha esposa, minhas filhas e meus genros. Eu fiz a dela��o para dar sossego a minha alma e fiz a dela��o por respeito e amor � minha fam�lia”, declarou diante dos parlamentares.

O pedido para coloc�-los frente a frente foi aprovado pela comiss�o no �ltimo dia 18 de novembro, a pedido do deputado �nio Bacci (PDT-RS).


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)