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Estado de Minas

Vota��o da meta fiscal pode ficar para semana que vem

Nos corredores do Congresso, oposicionistas j� comemoravam a possibilidade de adiamento da vota��o da proposta que altera a meta fiscal


postado em 03/12/2014 20:19 / atualizado em 03/12/2014 20:34

(foto: Laycer Tomaz / Câmara dos Deputados)
(foto: Laycer Tomaz / C�mara dos Deputados)

Ap�s a conclus�o da vota��o dos vetos presidenciais, a sess�o conjunta do Congresso Nacional analisa o projeto que abre cr�dito de R$ 248 milh�es para que a Uni�o cumpra decis�o judicial determinando o pagamento de pens�es a aposentados e participantes do Fundo Aerus. A oposi��o avisou que vai discutir a proposi��o "� exaust�o" e, sem perspectiva de qu�rum, o projeto que altera a Lei de Diretrizes Or�ament�rias (LDO) e flexibiliza o ajuste fiscal caminha para ser votado s� na pr�xima semana.

Os dois vetos presidenciais que trancavam a pauta do Congresso foram mantidos. Parlamentares da oposi��o questionaram o processo de apura��o dos votos e apontaram diverg�ncia no resultado. O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), argumentou que a apura��o ocorreu de forma aberta e que a Mesa Diretora apurou "voto a voto".

Nos corredores do Congresso, oposicionistas j� comemoravam a possibilidade de adiamento da vota��o da proposta que altera a meta fiscal. Durante toda a sess�o, que se estende desde a manh�, a oposi��o fez uso de manobras regimentais - como pedido de verifica��o e vota��o nominal - para retardar a vota��o do projeto. "Usamos as armas que temos", disse o vice-l�der da bancada do PSDB na C�mara, deputado Nilson Leit�o (MT). O tucano apontou o esvaziamento da sess�o e a aus�ncia de parlamentares da pr�pria base do governo, principalmente do PMDB, para garantir a vota��o da meta fiscal.

Mais cedo, o senador A�cio Neves (PSDB-MG) concluiu que a pr�pria base governista n�o se esfor�ou para a aprova��o do projeto porque n�o est� satisfeita com a "distribui��o dos espa�os" no governo e que a presidente Dilma Rousseff se transformou em "ref�m" de seus aliados. "O governo ensinou sua base que reivindicando, chantageando, o governo atende. � o que a base est� fazendo hoje", comentou.


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