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Estado de Minas

Alckmin e Dilma fazem discurso em tom conciliat�rio

Nesta quinta-feira, Dilma e Alckmin participaram de solenidade no Pal�cio do Planalto de assinatura de contratos de infraestrutura urbana para o estado de S�o Paulo


postado em 04/12/2014 13:37 / atualizado em 04/12/2014 13:59

Bras�lia - Ap�s ver a crise h�drica que atinge o Estado de S�o Paulo ser levada ao centro do debate pol�tico na �ltima elei��o presidencial, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) adotou um discurso de concilia��o nesta quinta-feira, 4, ao participar de solenidade no Pal�cio do Planalto de assinatura de contratos de infraestrutura urbana, ao lado da presidente Dilma Rousseff.

"Olha o resultado das elei��es: quem ganhou � governo, quem perdeu fiscaliza,

� oposi��o. � a l�gica democr�tica, � t�o patri�tico ser governo quanto exercer a oposi��o. Cabe � oposi��o criticar, fiscalizar e propor. � o absoluto exerc�cio da democracia e cabe a n�s, que somos governo, trabalharmos de forma federativa, republicana", comentou o governador, ao conversar com jornalistas.

"O dinheiro do governo do Estado de S�o Paulo n�o � do PSDB, � do contribuinte. O dinheiro do governo federal � do contribuinte, acho que demos aqui um exemplo de maturidade pol�tica, de trabalho conjunto baseado no interesse p�blico", ressaltou Alckmin.

Questionado sobre a sua posi��o quanto � vota��o do projeto que altera a Lei de Diretrizes Or�ament�rias e a forma de c�lculo do super�vit prim�rio, Alckmin tergiversou. "Acompanho o meu partido, mas quero destacar o bom conv�nio (de hoje)", respondeu.

Temperatura

Tamb�m em um tom de concilia��o, a presidente Dilma Rousseff destacou durante a r�pida solenidade que a cerim�nia marcava um "momento importante".

"� fato que durante a campanha � natural divergir, � natural criticar, � natural disputar. E mesmo em alguns momentos �, dir�amos assim, compreens�vel que as temperaturas se elevem. Mas no entanto, depois de eleito, n�s temos de respeitar as escolhas leg�timas da popula��o brasileira", disse a presidente.

"Essas escolhas leg�timas, em um pa�s que preza a democracia, que est� em processo, inclusive, de construir cada vez mais, e de aprofundar a sua democracia, que est� ficando cada vez mais madura, � algo extremamente necess�rio, essas rela��es republicanas e parceiras", afirmou Dilma, que obteve no Estado de S�o Paulo apenas 35,69% dos votos v�lidos no segundo turno, um dos seus piores desempenhos por unidade da federa��o. No Pa�s todo, a petista obteve 51,64% dos votos v�lidos.

Equador

A presidente decidiu antecipar o embarque para Quito (Equador) e deixar� Bras�lia nesta quinta-feira, �s 15 horas, e n�o mais �s 18 horas, conforme havia sido divulgado inicialmente pela Secretaria de Comunica��o Social da Presid�ncia da Rep�blica (Secom). Na capital equatoriana, a presidente participa das reuni�es da C�pula da Uni�o de Na��es Sul-Americanas (Unasul) nessa sexta-feira, 5. O retorno ao Brasil est� previsto para o mesmo dia.


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