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Estado de Minas

Deputado explica tentativa de assalto que sofreu em carro blindado

O deputado e candidato a presidente da C�mara, Eduardo Cunha, usou a conta que mant�m no Twitter para, segundo ele, evitar especula��es


postado em 16/01/2015 11:13 / atualizado em 16/01/2015 11:31

(foto: Reprodução/Twitter)
(foto: Reprodu��o/Twitter)

O deputado e candidato � Presid�ncia da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB/RJ), usou a conta dele no Twitter, na manh� desta sexta-feira, para esclarecer a tentativa de assalto que sofreu no �ltimo dia 3 janeiro, quando estava no banco do carona, parado em um engarrafamento na Avenida das Am�rica, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. "Para evitar qualquer especula��o" , justificou o deputado, descartando motiva��o pol�tica para o fato. Cunha n�o chegou a registrar a ocorr�ncia na pol�cia. Ele informou, no entanto, que avisou do ocorrido ao governador Luiz Fernando Pez�o (PMDB).

Tamb�m de acordo com relato do parlamentar, a tentativa de assalto ocorreu por volta das 18 horas, quando o assaltante, em uma moto, parou ao lado do motorista que dirigia o carro em que ele estava sentado no banco do carona. "Como o carro era blindado, o motoqueiro atirou no vidro e fugiu sem qualquer consequ�ncia", contou o deputado.

Emboscada

Em outubro de 2000, Cunha e o ent�o deputado federal Francisco Silva (PST), dono da r�dio evang�lica Melodia, foram v�timas de uma emboscada, de madrugada, na regi�o portu�ria do Rio de Janeiro, depois de deixarem a resid�ncia do ent�o governador Anthony Garotinho (no PDT na �poca, hoje no PR), de quem eram aliados. Silva levou um tiro de rasp�o na testa e Cunha n�o ficou ferido.

Lava Jato

O Minist�rio P�blico Federal pediu aval ao Supremo Tribunal Federal, no �ncio deste ano, para investigar o deputado Eduardo Cunha. O nome do deputado foi citado no depoimento do policial federal Jayme de Oliveira Filho, que fazia entregas de dinheiro pelo doleiro Alberto Youssef - suspeito de envolvimento de lavagem de dinheiro em esquema investigado pela Pol�cia Federal, Minist�rio P�blico e Recita Federal  de desvio de recursos da Petrobras. O policial afirmou que teria levado valores a Eduardo Cunha na casa dele localizada no Rio de Janeiro. O parlamentar nega as acusa��es


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