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Estado de Minas

Cunha: apoio de partidos da oposi��o n�o significa distanciamento do governo

Em discurso na sede da For�a Sindical em S�o Paulo, o peemedebista disse que n�o � candidato de oposi��o "nem de submiss�o" ao governo


postado em 26/01/2015 12:49 / atualizado em 26/01/2015 13:32

S�o Paulo - Candidato � presid�ncia da C�mara pelo PMDB, deputado Eduardo Cunha (RJ), disse nesta segunda-feira n�o ver problemas em ser da base do governo e receber apoio de partidos da oposi��o. Em discurso na sede da For�a Sindical em S�o Paulo, o peemedebista disse que n�o � candidato de oposi��o "nem de submiss�o" ao governo, mas abriu as portas para o PSDB, maior partido contr�rio ao governo Dilma Rousseff.

"Podem vir todos os partidos de oposi��o inteiros que a minha posi��o n�o vai mudar. Ningu�m vai para o Procon reclamar da minha atua��o como presidente da C�mara. Vou fazer aquilo que estou prometendo na campanha", afirmou o candidato.

Cunha e seus apoiadores trabalham para costurar uma alian�a com o PSDB. Questionado pela reportagem se a concretiza��o do acordo significaria um passo para o distanciamento do governo Dilma, Cunha discordou. "Voc� deveria fazer essa pergunta quando o DEM e o Solidariedade declararam apoio. O DEM � muito mais oposi��o do que o PSDB �", disse o peemedebista.

Ap�s discursar na For�a Sindical, ber�o pol�tico do deputado Paulo Pereira da Silva, presidente do Solidariedade, Eduardo Cunha seguiu para um almo�o na regi�o da Avenida Paulista. Ainda nesta segunda-feira, ele se encontra com deputados do PSDB de S�o Paulo. Perguntado sobre a proximidade de acordo com os tucanos, Cunha disse que vai ao almo�o dos deputados para "conversar".


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