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Estado de Minas

FAB diz que pilotos do avi�o de Eduardo Campos n�o tinham forma��o espec�fica para o modelo

As investiga��es parciais mostram que n�o existe evid�ncia de falha da parte material nas causas do acidente.A partir de agora as an�lises v�o se concentrar sobre o fator operacional e o fator humano para verificar as causas da queda


postado em 26/01/2015 17:35 / atualizado em 26/01/2015 19:22

Os destroços do avião que estava Eduardo Campos e outras seis pessoas caiu nas proximidades do aeroporto de Santos, no litoral paulista
Os destro�os do avi�o que estava Eduardo Campos e outras seis pessoas caiu nas proximidades do aeroporto de Santos, no litoral paulista

A For�a A�rea Brasileira (FAB) divulgou na tarde desta segunda-feira os primeiros resultados das investiga��es sobre a queda do avi�o que matou o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e outras seis pessoas. As investiga��es realizadas pelo Cenipa (Centro de Investiga��o e Preven��o de Acidentes Aeron�uticos), apontam que o avi�o fez um trajeto diferente do previsto na carta de voo e que os pilotos n�o realizaram cursos de forma��o espec�fica para a aeronave modelo Cessna 560 XLS+. O Cenipa ainda descartou que a aeronave tenha se chocado com algum drone ou p�ssaro durante o voo. A hip�tese de fogo na aeronave tamb�m foi afastada. O avi�o com o candidato � Presid�ncia caiu na tarde do dia 13 de agosto de 2014.

Conforme tenente-coronel Raul de Souza, respons�vel pelas investiga��es, a qualifica��o do piloto e do co-piloto para comandar aquele modelo gerou d�vidas nos t�cnicos do Cenipa, que fizeram uma consulta � Ag�ncia Nacional de Avi�o Civil (Anac). At� o momento, a ag�ncia ainda n�o se posicionou sobre o questionamento. Apesar disso, o tenente-coronel afirmou que o comandante precisava de um treinamento de diferen�a e que o copiloto precisava ter feito um curso completo para pilotarem o avi�o. "Os pilotos n�o tinham o treinamento necess�rio para o avi�o", afirmou.

Ainda segundo os t�cnicos que trabalham para apurar as poss�veis causas da queda do avi�o, no momento ainda n�o � poss�vel dizer que houve falha humana como fator contribuinte."A gente n�o pode afirmar que houve falha humana, ainda", afirmou o tenente-coronel Raul de Souza, que coordena os trabalhos. As investiga��es ainda n�o tem data para serem conclu�das, segundo ele.

Ainda de acordo com o tenente-coronel Raul de Souza, os destro�os apontam que o trem de pouso da aeronave estava recolhido no momento da queda. Al�m disso, as evid�ncias mostram que a aeronave n�o caiu de cabe�a para baixo.

Outro ponto destacado pela FAB, � que a aeronave estava com uma inclina��o de 38 graus pr�ximo do momento da queda, sendo que o normal seria aproximadamente tr�s graus em rela��o ao terreno. A velocidade era de 600 km/h.

Sobre a grava��o dos dados das conversas, os �ltimos registros, segundo o Cenipa, s�o de mais de um ano antes do acidente. Os �ltimos �udios na mem�ria do aparelho s�o datados de 23 de janeiro de 2013, feitas durante uma opera��o de manuten��o.


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