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Estado de Minas

Ministros saem em defesa da candidatura de Arlindo Chinaglia a presidente da C�mara

Titulares de cinco pastas refor�aram a campanha de Arlindo Chinaglia (PT) � presid�ncia da C�mara. Encontro com oito partidos definiu forma��o de bloco para garantir a governabilidade


postado em 29/01/2015 06:00 / atualizado em 29/01/2015 07:15

Arlindo Chinaglia (C) entre Ricardo Berzoini e Pepe Vargas durante almoço em um hotel de Brasília com a presença de representantes de oito partidos (foto: Ed Ferreira/Estadão Conteúdo)
Arlindo Chinaglia (C) entre Ricardo Berzoini e Pepe Vargas durante almo�o em um hotel de Bras�lia com a presen�a de representantes de oito partidos (foto: Ed Ferreira/Estad�o Conte�do)

Bras�lia – Na reta final da campanha � presid�ncia da C�mara, o governo federal partiu para a ofensiva a fim de ajudar Arlindo Chinaglia (PT-SP) a conseguir votos necess�rios para a elei��o no domingo. Cinco ministros de estado e deputados de oito partidos almo�aram ontem com o candidato. Al�m de PT, PDT, Pros, PCdoB e PSD, que j� anunciaram alian�a ao petista, estavam presentes o PR, o PP e o PRB. “Foi feito um balan�o da conjuntura e ao final o debate confluiu para a necessidade de forma��o de um bloco pol�tico parlamentar que, se constitu�do, contar� com 231 parlamentares. Esse bloco dar� governabilidade �s mat�rias de interesse do pa�s que tramitam aqui dentro”, afirmou o deputado federal Jos� Guimar�es (PT-SP).

Os ministros de Comunica��o, Ricardo Berzoini; Cidades, Gilberto Kassab; Rela��es Institucionais, Pepe Vargas; Integra��o Nacional, Gilberto Occhi; e Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, tamb�m acompanharam o almo�o, no Royal Tulip Hotel, em Bras�lia. “Eles estavam ali como militantes partid�rios, n�o como ministros”, esclareceu Guimar�es.

H� duas semanas o ministro Pepe Vargas foi acusado de oferecer cargos em troca de votos ap�s se reunir com um rec�m-formado bloco de oito partidos nanicos (com 40 deputados). “O governo n�o est� interferindo na disputa. O Michel Temer (vice-presidente) tamb�m fez uma reuni�o com os deputados do PMDB. Isso � normal na democracia. Viemos aqui para fazer uma reflex�o. Se o governo estivesse interferindo, estaria negociando o segundo escal�o. � hipocrisia pensar que ministros do PT n�o apoiariam o candidato do seu partido”, rebateu Pepe.

Principal advers�rio, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) criticou a “interfer�ncia” do Executivo. “Ter candidatos diferentes dentro da base significa ter de respeitar todos. Se o governo interferir, vai criar um descompasso entre aliados da base. � preciso saber se h� press�o, oferecimento de vantagens. Se � isso, n�o � uma coisa boa. Mostra um poder interferindo em outro poder”, analisou Cunha, afirmando que um dos partidos do presentes no almo�o, o PRB, est� no bloco dele desde 17 de dezembro.


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