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Estado de Minas

Dilma recebe l�deres de partidos aliados no Senado e C�mara

At� a semana passada, esse processo de convencimento e busca pelo apoio do Legislativo estava sendo conduzido, sobretudo, pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa


postado em 04/03/2015 10:19 / atualizado em 04/03/2015 10:25

Bras�lia - Para garantir a aprova��o das medidas do ajuste fiscal, a presidente Dilma Rousseff ter� que intensificar o di�logo e negociar diretamente com os parlamentares. Na manh� desta quarta-feira, Dilma conversa com l�deres dos partidos aliados no Senado e na C�mara. A primeira reuni�o, com os senadores, �s 10 horas. Depois, Dilma recebe os deputados, �s 11h30.

A j� dif�cil rela��o com o Congresso se agravou nessa ter�a-feira (3), depois que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou a devolu��o ao Executivo da MP das Desonera��es, alegando inconstitucionalidade da mat�ria. Menos de duas horas ap�s o an�ncio de Calheiros, Dilma reagiu e assinou um projeto de lei com urg�ncia constitucional, com os mesmos termos da MP. Em nota, o governo afirmou que "a substitui��o da MP pelo Projeto de Lei n�o trar� preju�zo para o ajuste fiscal pretendido pelo governo federal". A proposta aumenta as al�quotas de recolhimento do regime de desonera��o da folha de sal�rios de 1% para 2,5%, principalmente para setores da ind�stria, e de 2% para 4,5%, para setores de servi�os.

A aproxima��o com os parlamentares faz parte de uma nova postura de Dilma, que pretende neste segundo mandato conversar mais com os partidos da base, com destaque para o PMDB, o maior deles. A presidente tenta trazer para si tamb�m a tarefa de convencimento do Congresso quanto �s medidas de "ajustes" trabalhistas e previdenci�rios e �s mudan�as que ir�o contribuir para o cumprimento da meta do super�vit prim�rio de 2015.

At� a semana passada, esse processo de convencimento e busca pelo apoio do Legislativo estava sendo conduzido, sobretudo, pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa.

Agora, depois da devolu��o da MP das Desonera��es por Calheiros e sob risco das turbul�ncias pol�ticas e da Opera��o Lava Jato ditarem o humor do Parlamento na aprecia��o de mat�rias de interesse do Pa�s, o protagonismo de Dilma nesse processo se imp�e ainda mais como necess�rio, talvez decisivo.


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