
Em seu perfil no Twitter e no Portal Eduardo Cunha ele afirma que desmente todas as afirma��es da Procuradoria Geral da Rep�blica contidas na peti��o e diz que 'O procurador-geral da Rep�blica agiu como aparelho, visando � imputa��o pol�tica de ind�cios como se todos fossem part�cipes da mesma lama. � lament�vel ver o procurador, talvez para merecer a sua recondu��o, se prestar a esse papel", afirma.
O parlamentar diz ainda que 'Ap�s ler o inqu�rito, a mim n�o restou qualquer d�vida de que ter novo depoimento do delator dez dias ap�s eu me eleger, e usar como refer�ncia a hist�ria do policial — e pasmem — doa��es oficiais de campanha como ind�cios de que esse inqu�rito foi proposto por motiva��o pol�tica — � mais uma alopragem que responderei e desmontarei com relativa facilidade''.
Entre os pontos contestados pelo deputado est�o as doa��es oficiais de campanha de empresas envolvidas em corrup��o.'E n�o cessa o absurdo, ao misturar a doa��o � minha campanha com v�rias doa��es de empresas ao comit� financeiro do PMDB como se fossem minhas. Neste ponto, h� dois grandes absurdos: o primeiro � criminalizar a doa��o de campanha por ser de empresa envolvida no suposto esquema de corrup��o. Imaginem s� todas as campanhas majorit�rias, incluindo a da Dilma, a do A�cio e todas as outras? Tamb�m receberam doa��es destas empresas. Por que, ent�o, n�o abriram inqu�rito contra todos que receberam doa��es dessas empresas?", questiona.
Para Cunha, ''� uma piada essa pe�a do procurador e causa estranheza que n�o tenha me pedido explica��es, como ali�s sempre foi praxe", rebate.