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Estado de Minas

Cardozo pede que manifestantes n�o fa�am "a��o de �dio"


postado em 11/03/2015 16:01 / atualizado em 11/03/2015 16:16

(foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil )
(foto: Marcelo Camargo/Ag�ncia Brasil )

O ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo, pediu na manh� desta quarta-feira, 11, que as manifesta��es contr�rias ao governo n�o sejam uma "a��o de �dio". Protestos contra o governo Dilma est�o marcados para acontecer neste domingo em v�rias capitais do Brasil, uma semana ap�s o panela�o que foi registrado durante pronunciamento da presidente em cadeia nacional de r�dio e TV. "O governo tem essa toler�ncia com as pessoas que o criticam e gostar�amos muito que essas pessoas n�o fizessem uma a��o de �dio, de raiva. Expressem suas ideias democraticamente, vamos nos tolerar", pediu o ministro nesta manh�.

Cardozo disse que as manifesta��es s�o leg�timas desde que pac�ficas e com "respeito �s regras democr�ticas". "Ou seja, manifestam-se dentro da lei, dentro da ordem, respeitam-se as autoridades constitu�das, afastam-se quaisquer posturas golpistas", completou.

Questionado se avaliava como "golpismo" as manifesta��es pelo impeachment da presidente, uma das principais bandeiras dos protestos deste final de semana, Cardozo afirmou que o Pa�s teve uma elei��o "legitimamente feita" e que n�o v� motivo para que o quadro atual seja alterado. "N�s tivemos uma elei��o legitimamente feita, a democracia existe no Pa�s, n�o existem quaisquer razoes jur�dicas para que se mude esse quadro que est� posto", respondeu.

"Pessoalmente tenho visto de todos os lados muita intoler�ncia. A toler�ncia � um pressuposto da democracia. O que n�o podemos ter jamais � uma a��o de �dio em que pessoas s�o estigmatizadas, atacadas pelo simples fato de pensarem ou de terem alinhamentos ideol�gicos e pol�ticos", completou Cardozo.

Mais cedo, o PSDB declarou apoio �s manifesta��es do final de semana. O senador A�cio Neves (PSDB-MG) disse que n�o ir� participar dos protestos para evitar que se classifique o movimento como uma tentativa de "terceiro turno".


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