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Estado de Minas

A�cio: O governo federal chega aos 100 dias 'terminando antes de come�ar'


postado em 10/04/2015 16:37 / atualizado em 10/04/2015 17:03

(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press )
(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press )

O senador e presidente do PSDB, A�cio Neves, criticou nesta sexta-feira, 10, em coletiva na sede do diret�rio estadual do partido, os 100 dias de segundo mandato da presidente Dilma Rousseff (PT) e do governador do Estado, Fernando Pimentel (PT). Sobre o governo federal, o senador disse que os 100 dias marcam o t�rmino de um governo que terminou antes de come�ar.

"Houve a perda de cinco ministros nesse tempo. � um governo acossado, que cometeu o maior estelionato eleitoral de nossa hist�ria", disse. Ele ressaltou que melhor moldura da situa��o do governo atual � "o tesoureiro do partido acusado por in�meros delatores de ter cometido irresponsabilidades e foi ao STF pedir licen�a para mentir".

"O habeas corpus � o atestado da culpa dos crimes alardeados", declarou. Ele comentou que a presidente Dilma optou por n�o aplicar as medidas de ajustes que est�o sendo anunciadas agora para n�o perder as elei��es do ano passado. "Muitas das medidas j� eram anunciadas e estudadas no ano passado e at� antes disso e foram adiadas. E esse adiamento quem paga a conta s�o os brasileiros", disse.

"O lado mais perverso da mentira � sentida pelos brasileiros mais pobres. E mais uma vez para o PT, o projeto do poder interessa mais do que as necessidades dos brasileiros. O governo do PT mergulhou o Brasil nas mais graves crises de sua hist�ria", declarou. Especificamente sobre o governo de Minas Gerais, de Pimentel, A�cio disse que o que viu nesses �ltimos dias (no in�cio da semana, a equipe do petista apresentou um diagn�stico do Estado, acusando a gest�o anterior de despesas fora do necess�rio) "est� no limite entre o pat�tico e rid�culo".

"Pela primeira vez na hist�ria da pol�tica mineira, se re�ne n�o para anunciar novas medidas, mas para mentir aos mineiros e aos brasileiros", afirmou. "O futuro o governo pode construir, o passado nenhum governo pode mudar. Nosso per�odo de governo foram �pocas que honraram Minas Gerais", completou.

Segundo ele, "� claro" que houve uma redu��o da expectativa de receita, porque "o governo federal fez o Pa�s parar de crescer", se referindo �s afirma��es da equipe econ�mica de Pimentel de que no or�amento previsto para o ano pela gest�o anterior, de Alberto Pinto Coelho (PP), houve superestimativa de receita.

"Minas n�o � uma ilha. Minas sofre as consequ�ncias de a��es desastrosas do governo federal", ressaltou. "N�o reconhe�o autoridade nenhuma aqueles que rec�m-chegados n�o compreendem que governar � um desafio e n�o se governa olhando no retrovisor. Desejo ao governador eleito que se coloque � altura dos desafios que ter�o pela frente e das expectativas dos mineiros. Governar � sim enfrentar desafios, mas n�o se enfrenta isso buscando justificativas aonde n�o existe", falou, dizendo que a oposi��o na assembleia vai acompanhar o desempenho do governo atual.


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