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Estado de Minas

Em menos de um m�s, manifestantes voltam �s ruas em protestos contra o governo

Pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff e de investiga��o de den�ncias de corrup��o pautaram o ato


postado em 12/04/2015 21:39

Manifestação em BH reuniu milhares de pessoas e terminou de forma pacífica(foto: Sidney Lopes/EM/D.A Press)
Manifesta��o em BH reuniu milhares de pessoas e terminou de forma pac�fica (foto: Sidney Lopes/EM/D.A Press)

Os protestos contra o governo e pelo fim da corrup��o convocados para este domingo por diversas organiza��es reuniram manifestantes em todas as regi�es do pa�s. Em todas as cidades, muitos manifestantes vestiram verde e amarelo e levaram bandeiras do Brasil aos protestos.

Entre as reivindica��es, al�m dos pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff, faixas e palavras de ordem pediam investiga��o de den�ncias de corrup��o, vota��o da reforma pol�tica e at� o retorno dos militares ao poder.

Em Bras�lia, a manifesta��o de hoje reuniu aproximadamente 25 mil pessoas, de acordo com a Pol�cia Militar (PM), e transcorreu de forma pac�fica. Em Goi�nia, 2 mil pessoas participaram do protesto deste domingo na Pra�a Tamandar�, no setor oeste, segundo estimativas da PM.

A PM do Paran� informou que 40 mil pessoas participaram da manifesta��o na regi�o central de Curitiba, encerrada no come�o da noite. Al�m da capital, os protestos reuniram 5 mil pessoas em Londrina e 1,2 mil em Foz do Igua�u, al�m de outras cidades do interior. De acordo com a PM, o policiamento foi refor�ado em todo o estado

Em Porto Alegre, a estimativa oficial da Brigada Militar � que 35 mil manifestantes tenham caminhado pelas ruas da capital em dire��o ao Parque Moinhos de Vento. Na manifesta��o de mar�o, 100 mil participaram do ato contr�rio ao governo Dilma.

No Nordeste, houve protestos em capitais como Recife, Salvador, Macei�, Natal e Aracaju. Em Jo�o Pessoa, um trecho da Avenida Epit�cio Pessoa pr�ximo � orla foi interditado, e a PM informou que 300 pessoas participaram da manifesta��o, que terminou por volta de 18h. Nenhuma pessoa foi detida, de acordo com a corpora��o.

Em S�o Lu�s, aproximadamente 3 mil manifestantes se concentraram na Avenida Litor�nea, segundo os organizadores do Movimento Brasil Livre. A PM contabilizou 400, que foram acompanhados por cerca de 20 policiais.

Em Manaus e em Bel�m, os protestos ocorreram durante a manh�. Na capital amazonense, a concentra��o na Pra�a do Congresso, no centro da capital, come�ou t�mida por causa da chuva, segundo os organizadores. �s 11h, a PM do estado informou que havia 360 manifestantes.

O protesto em Bel�m reuniu cerca de 8 mil pessoas, segundo o coordenador do Movimento Brasil Livre no Par� Augusto C�sar Silva. O grupo saiu do Mercado Ver-o-Peso em dire��o � Pra�a da Rep�blica.

Tamb�m pela manh�, em Belo Horizonte, 6 mil pessoas se juntaram ao protesto contra o governo e pelo fim da corrup��o, de acordo com a PM. A concentra��o ocorreu na Pra�a da Liberdade, e os manifestantes seguiram at� a Pra�a da Esta��o, no centro da capital mineira. J� em S�o Paulo, a estimativa da PM estadual � que 275 mil pessoas tenham participado do protesto na Avenida Paulista.

Sem ocorr�ncias de conflitos, no Rio de Janeiro, a manifesta��o pelo fim da corrup��o e pela sa�da da presidenta Dilma terminou por volta das 15h, de forma tranquila. Desde as 10h, havia manifestantes na Avenida Atl�ntica, na Praia de Copacabana.

At� o come�o da noite, o governo n�o se pronunciou sobre os protestos. Partidos de oposi��o se manifestaram sobre os protestos e se solidarizaram com as pessoas que foram �s ruas contra o governo. Em nota, o PSDB criticou as medidas econ�micas da presidenta Dilma Rousseff e disse que se une aos brasileiros que manifestaram “rep�dio e indigna��o contra a corrup��o sist�mica que envergonha o pa�s”.

O Solidariedade informou que aproveitou as manifesta��es para recolher assinaturas no abaixo-assinado que pede o impeachment de Dilma. O presidente do partido, deputado Paulinho da For�a (SP), disse que a oposi��o n�o pode ficar indiferente aos protestos e deve cobrar do governo as demandas apresentadas nas ruas.


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