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Estado de Minas

Membros do PT lamentam n�o ter afastado Vaccari na semana passada

Em busca de respostas e explica��es, integrantes da dire��o petista lamentam n�o ter afastado Vaccari na semana passada, ap�s Lula ter retirado a obje��o � sa�da do tesoureiro


postado em 15/04/2015 15:07 / atualizado em 15/04/2015 15:25

Pega de surpresa, a c�pula do PT ainda busca, no in�cio da tarde desta quarta-feira, detalhes e explica��es sobre a pris�o do tesoureiro do partido, Jo�o Vaccari Neto, antes decidir qual estrat�gia ser� tomada para responder � pris�o. At� o final da manh�, a dire��o petista estava perdida em busca de informa��es sobre os motivos da pris�o. "Primeiro temos que saber qual o embasamento jur�dico, quais os argumentos do juiz (Sergio Moro) e da Pol�cia Federal antes de elaborarmos uma resposta", disse um dirigente.

O presidente do partido, Rui Falc�o, saiu de Bras�lia �s pressas rumo a S�o Paulo para se reunir com os demais dirigentes e escolher o rumo que ser� tomado. Internamente, integrantes da dire��o petista lamentam o fato de Vaccari n�o ter sido afastado na semana passada, depois que o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva retirou a obje��o � sa�da do tesoureiro. Lula ser� consultado sobre a estrat�gia de resposta. Uma nota deve ser publicada at� o final da tarde.

Integrantes da corrente Mensagem ao Partido pretendiam encaminhar nesta quinta um pedido de afastamento de Vaccari � executiva nacional do partido, que deve se reunir em S�o Paulo, mas tamb�m foram surpreendidos pela pris�o. Embora tivesse poucas chances de ser aprovada pelas inst�ncias partid�rias, a solicita��o da Mensagem criaria um clima de constrangimento no restante do partido, levaria � uma negocia��o interna sobre o tema e poderia for�ar Vaccari a se licenciar voluntariamente.

Pesava a favor do tesoureiro o desempenho no depoimento � CPI da Petrobr�s, na semana passada, considerado "muito bom" pela alta dire��o petista. Al�m disso, o partido n�o encontra um nome disposto a substitu�-lo.

A pris�o de Vaccari prejudica a estrat�gia de rea��o do partido �s den�ncias de corrup��o, cujo ponto de partida seriam as reuni�es da executiva e do diret�rio nacional nesta quinta e sexta, 17, em S�o Paulo, e a realiza��o do primeiro debate preparat�rio para a segunda etapa do 5º Congresso Nacional do PT, marcado para junho, em Salvador.

Um dos pontos de partida seria a decis�o de n�o aceitar mais doa��es de empresas privadas, defendida por correntes minorit�rias como Mensagem e Movimento PT, al�m de setores da majorit�ria Construindo um Novo Brasil.


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