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Estado de Minas

Ministro diz que comunica��o de Dilma pelas redes sociais � caminho sem volta


postado em 06/05/2015 11:58 / atualizado em 06/05/2015 12:01

O ministro-chefe da Secretaria de Comunica��o Social da Presid�ncia, Edinho Silva, disse que a presidenta Dilma Rousseff deve intensificar o di�logo com a popula��o por meio das redes sociais. Ele informou que a comunica��o por meio dos ve�culos tradicionais vai continuar ocorrendo, mas esse “caminho” das plataformas online n�o tem mais volta.

Em refer�ncia aos v�deos que postados na internet para marcar o Dia do Trabalho, no primeiro ano em que Dilma n�o usou a cadeia nacional de r�dio e TV para se pronunciar, Edinho Silva voltou a dizer que o motivo da mudan�a n�o foram os panela�os que ocorreram no pronunciamento de 8 de mar�o. “A presidenta n�o est� fora do r�dio nem da TVs nem dos jornais nem das revistas. Ela se comunica cotidianamente, utilizando esses instrumentos de comunica��o. O que a presidenta tem feito, e fez no dia 1º de maio, foi priorizar a comunica��o por meio das redes sociais, valorizando um modal de comunica��o. Isso n�o significa que os demais n�o ser�o utilizados.”

Em caf� da manh� com jornalistas no Pal�cio do Planalto, o ministro falou ainda sobre o panela�o que ocorreu nessa ter�a (5) em cidades brasileiras durante o programa do PT. “Numa democracia � bom que a gente possa conviver com a diversidade do pensamento de forma tolerante. O que � ruim para a democracia � o �dio quando voc� tem uma manifesta��o diferente daquilo que voc� pensa. Ontem o PT mostrou o que ele pensa, mostrou seu posicionamento, como os demais partidos tamb�m t�m o direito de mostrar. Isso � bom pra democracia.”

Edinho Silva disse que a decis�o de a presidenta n�o ter tido uma participa��o maior no programa partid�rio foi tomada por ela em conjunto com o partido e que a fala do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva n�o compromete a aprova��o do ajuste fiscal. “O programa do PT � uma atribui��o do partido. Decis�es de conte�do, formato s�o decis�es do partido, o governo n�o tem que se posicionar. O governo � do PT, mas � tamb�m de coaliz�o. O que prevalece enquanto governo � pensamento constru�do como coaliz�o”, disse, em refer�ncia aos demais partidos da base aliada.

Na opini�o do ministro, desde a Constitui��o Federal de 1988 nunca se exercitou tanto esse modelo de coaliz�o, que tem gerado benef�cios para a democracia. “Conviver com diversidade n�o � ruim para democracia. Mas as pessoas n�o s�o rob�s, que ouvem: 'Agora voc� vai pensar assim'. Elas t�m hist�rias de vida, se posicionaram. O enquadramento [de opini�es] � ruim, melhor � o dialogo, construir posi��es”, declarou.

Ele lembrou ainda que a agenda de Dilma Rousseff tem se voltado prioritariamente para a constru��o de um plano “arrojado” de investimentos em infraestrutura, que ser� lan�ado, no mais tardar, no in�cio do m�s de junho.


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