Bras�lia – Mal foi aprovada pela C�mara dos Deputados a Medida Provis�ria 665, que restringe a acesso a benef�cios trabalhistas, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, j� se preocupa com os pr�ximos passos para garantir o ajuste fiscal. A prioridade agora, � a vota��o de corte na desonera��o da folha de pagamentos. “Hoje nos custa aproximadamente R$ 25 bilh�es por ano e foi proposta a redu��o pela metade desse benef�cio, que alcan�a 80 mil empresas no Brasil”, disse.
A declara��o foi dada depois do evento no Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) que homenageou os 15 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal. Na ocasi�o, Levy agradeceu aos parlamentares por terem votado parte do projeto que ele chama de “trip� do triplo A”.
Levy disse que as mudan�as propostas pelo governo, como aumento das al�quotas incidentes sobre o faturamento das empresas – que ficou no lugar da contribui��o patronal para o Instituto Nacional do Seguro Social – s�o importantes para conduzir o pa�s na agenda al�m do ajuste fiscal: voltar ao caminho do desenvolvimento econ�mico e do emprego.Ele ressaltou o programa de investimentos em infraestrutura que est� sendo preparado pela presidente Dilma Rousseff e garantiu que o governo est� tomando todas as medidas necess�rias para que o pa�s volte a crescer. “Estamos fazendo um tremendo esfor�o, tendo uma disciplina muito grande com o gasto p�blico, porque � o controle das finan�as p�blicas que vai nos colocar no caminho do crescimento”, assegurou.