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Estado de Minas

Centrais Sindicais defendem aprova��o da flexibiliza��o do fator previdenci�rio


postado em 18/05/2015 12:50 / atualizado em 18/05/2015 13:49

O senador Paulo Paim (PT-RS) defendeu nesta segunda-feira a flexibiliza��o do fator previdenci�rio. Regra em vigor h� quase 16 anos, o fator previdenci�rio reduz o valor das pens�es para desestimular as aposentadorias precoces.

Segundo Paim, a emenda que constava da Medida Provis�ria (MP) 664, aprovada na semana passada, pela C�mara dos Deputados, n�o representa a situa��o ideal para os trabalhadores, mas constitui “alternativa vi�vel”.

Pela regra, a mulher se aposenta quando a soma de sua idade e 30 anos de contribui��o for 85 e, no caso do homem, quando a soma da idade e 35 anos de contribui��o somar 95. Por essa f�rmula, a aposentadoria seria integral em rela��o ao sal�rio de contribui��o.

“Estou animado. N�o acredito que a presidenta Dilma v� vetar [a proposta]. Essa � uma emenda positiva”, disse Paim para representantes de v�rias centrais sindicais durante audi�ncia da Comiss�o de Direitos Humanos do Senado. Lembrou que, durante a campanha presidencial, o fim da regra atual foi um compromisso assumido pela ent�o candidata Dilma Rousseff e tamb�m pelo ent�o candidato A�cio Neves.

Representantes da Confedera��o de Servidores P�blicos do Brasil (CSPB), do F�rum Sindical dos Trabalhadores (FST) e da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) se manifestaram a favor da f�rmula e pediram que os senadores aprovem a proposta. “Admitir a continuidade desse inferno [fator previdenci�rio] � perpetuar uma injusti�a que, em momento algum, cumpriu com seu objetivo: a redu��o do d�ficit foi p�fia. A Previd�ncia [Social] deixou de ser uma esperan�a de seguran�a para se transformar em penalidade aos aposentados”, disse a representante da Confedera��o dos Servidores P�blicos do Brasil (CSPB), Cynthia Rangel.

O representante da Associa��o dos Auditores Fiscais do Trabalho, Floriano Martins de S� Neto, contestou as informa��es de que a seguridade social seja deficit�ria. Segundo ele, n�o existe o d�ficit previdenci�rio proclamado pelo governo. O senador Telm�rio Mota (PDT-RR) lembrou que, na C�mara, o PDT fechou quest�o em torno da aprova��o da emenda. Segundo ele, no Senado, “n�o ser� diferente”.

Com Ag�ncia Brasil


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