(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Dilma afirma que contingenciamento n�o ser� pequeno

A presidente voltou a comparar a economia do governo com a economia de uma casa de fam�lia e disse que assim como as fam�lias n�o ficam paralisadas quando precisam economizar o governo tamb�m n�o ser� paralisado


postado em 21/05/2015 15:01 / atualizado em 21/05/2015 16:32

(foto: AFP PHOTO/EVARISTO SA )
(foto: AFP PHOTO/EVARISTO SA )

A presidente Dilma Rousseff afirmou, nesta quinta-feira, que o governo anunciar� o contingenciamento nesta sexta-feira e refor�ou que ele ser� efetivo. "Tem gente que acha que vai ser pequeno; n�o vai. Eu dou o conceito, n�o o n�mero. Ele ser� n�o t�o grande, nem t�o pequeno que n�o seja efetivo. Ele tem que ser absolutamente adequado", disse.

A presidente voltou a comparar a economia do governo com a economia de uma casa de fam�lia e disse que assim como as fam�lias n�o ficam paralisadas quando precisam economizar o governo tamb�m n�o ser� paralisado. "Nenhum contingenciamento paralisa governo", disse. "Vamos fazer uma boa economia para que o Pa�s possa crescer e possa ter sustentabilidade no crescimento", afirmou.

A presidente afirmou que o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, far� os an�ncios do contingenciamento do Or�amento. Questionada, a presidente disse n�o saber se haver� exce��es no projeto de desonera��o da folha de pagamento.

MPs

Dilma afirmou que n�o � poss�vel fazer progn�sticos sobre o andamento das vota��es no Senado sobre as medidas provis�rias que fazem parte do ajuste fiscal. "Somos um pa�s democr�tico. N�o existe a hip�tese do executivo dizer: aprova. Por isso � que dialogamos", afirmou, em Bras�lia, ao chegar no Itamaraty, onde oferece um almo�o para a comitiva do presidente do Uruguai, Tabar� V�zquez.

Dilma afirmou que � preciso respeitar as discuss�es, mas que ela "quer e espera" que as medidas provis�rias 664 e 665, que tratam de altera��o nos benef�cios trabalhistas, e que o projeto de desonera��o, sejam aprovadas. "E eu quero porque para o Brasil virar essa p�gina � fundamental que n�s fa�amos um ajuste", disse.

A presidente voltou a atribuir as dificuldades econ�micas brasileiras � crise internacional e disse que algumas medidas tomadas pelo governo, como subs�dios, cr�ditos e desonera��es, tiveram como objetivo impedir que a crise se alastrasse pelo Pa�s. "Mas tem um limite, agora temos que recompor nossas contas fiscais para poder prosseguir", afirmou.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)