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Estado de Minas

Dilma: queremos aprova��o das medidas do ajuste o mais r�pido poss�vel


postado em 27/05/2015 17:01

S�o Paulo, 27 - A presidente Dilma Rousseff disse no in�cio desta tarde, durante entrevista coletiva na Cidade do M�xico, que seu governo quer a aprova��o das medidas do ajuste fiscal "o mais r�pido poss�vel". Questionada se a aprecia��o da Medida Provis�ria 664, que endurece o acesso � pens�o por morte e ao aux�lio-doen�a, poderia ocorrer ainda hoje no Senado, a presidente afirmou n�o saber, j� que n�o est� no Brasil.

"N�s sempre vamos tentar a vota��o o mais r�pido poss�vel, pois queremos superar essa quest�o das MPs e da lei de desonera��o (da folha de pagamento). Queremos entrar em outro cap�tulo", comentou Dilma. Ela afirmou que no dia 9 de junho o governo deve lan�ar o programa de concess�es e, posteriormente, anunciar a terceira etapa do Minha Casa Minha Vida. "Temos uma s�rie de outras iniciativas para a retomada dos investimentos", acrescentou.

A presidente disse que ficou muito feliz com a aprova��o da MP 665 no Senado, ontem, e minimizou a declara��o do senador Lindberg Farias (PT-RJ), em defesa da �rea "mais desenvolvimentista" do governo, que seria representada pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e faria contraponto ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy. "Ambos fizeram os cortes no Or�amento, eu participei de discuss�o com os dois. Est�o querendo criar conflito que n�o existe", garantiu.

Mercosul

Dilma voltou a defender o Mercosul, afirmando que o fato de o Brasil fazer parte do bloco n�o impediu o fechamento de acordos de com�rcio com outros pa�ses. "N�o pode ser atribu�do ao Mercosul o fato de que n�o houve acordo comercial com A, B, C, ou D", afirmou. Falando sobre um poss�vel acordo do bloco com a Uni�o Europeia, Dilma disse que "no nosso caso � poss�vel alguns pa�ses irem primeiro e outros depois". Mas ela n�o deu mais detalhes.

O governo tem dito que o Mercosul procura negociar uma data com a UE para que ambos os lados apresentem suas propostas para o acordo comercial, possivelmente ainda este ano. "O Mercosul � um marco importante. N�o podemos desconhecer nossas rela��es com a Argentina, o Uruguai, o Paraguai e agora a Venezuela. S�o acordos importantes que n�o s�o conflituosos com os demais", afirmou Dilma.


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