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Estado de Minas

A�cio:veto de Dilma a fator deve ser acompanhado de medida 'minimamente razo�vel'

Segundo o tucano, o Congresso j� mandou sua posi��o sobre o assunto e que cabe a presidente agora se pronunciar


postado em 15/06/2015 19:19 / atualizado em 15/06/2015 19:59

O presidente nacional do PSDB, senador A�cio Neves (MG), afirmou nesta segunda-feira, que eventual veto da presidente Dilma Rousseff � proposta que acaba com o fator previdenci�rio deve ser acompanhada de alguma medida "minimamente razo�vel". Dilma tem at� quarta-feira, para decidir se vetar� a f�rmula 85/95, inclu�da pelo Congresso na Medida Provis�ria 664, uma das iniciativas do pacote de ajuste fiscal.

"Temos de aguardar a decis�o da presidente. O que n�s diz�amos na campanha eleitoral � que � preciso de uma evolu��o em rela��o ao fator previdenci�rio que amenize a puni��o a setores importantes da sociedade brasileira, obviamente em especial os aposentados", disse A�cio, candidato derrotado por Dilma nas elei��es de outubro.

O tucano, que convocou a imprensa para uma entrevista coletiva para falar sobre o assunto, disse que o Congresso tomou sua decis�o e que a "bola" agora est� com Dilma.

A�cio foi questionado sobre a contradi��o no fato de o PSDB ter defendido no governo Fernando Henrique Cardoso a cria��o do fator previdenci�rio e hoje defender a sua mudan�a. Perguntado sobre o que teria mudado, ele respondeu que "mudou muito".

"O fator era extremamente necess�rio. Em um determinado momento houve a aprova��o pelo Congresso do fim do fator previdenci�rio. O presidente Lula vetou o fim do fator e estamos buscando alternativas. A proposta que vem da C�mara � uma alternativa ao fim do fator previdenci�rio", disse.

A�cio referiu-se � f�rmula 85/95, que permite a aposentadoria integral quando a soma da idade e do tempo de contribui��o atingir 85 anos (mulheres) ou 95 anos(homens). Esse c�lculo foi introduzido pelos deputados na MP 664, recebendo posteriormente o apoio dos senadores.

Para o tucano, � preciso aguardar se o Executivo apresentar� outra proposta. Ele disse estar "absolutamente tranquilo para poder votar alternativas, que obviamente preservem o equil�brio da Previd�ncia, mas possam trazer algum al�vio aos aposentados brasileiros".


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