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Estado de Minas

CPI da Petrobras nega pedido de Barusco para n�o comparecer a acarea��es


postado em 02/07/2015 12:37 / atualizado em 02/07/2015 13:10

Barusco alegou que sua doença se agravou no último mês, o que o levou a retomar o tratamento contra o câncer ósseo(foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)
Barusco alegou que sua doen�a se agravou no �ltimo m�s, o que o levou a retomar o tratamento contra o c�ncer �sseo (foto: Zeca Ribeiro/C�mara dos Deputados)

Bras�lia - O ex-gerente de Servi�os da Petrobras Pedro Barusco encaminhou pedido � CPI da Petrobras para n�o participar das acarea��es marcadas para a pr�xima semana. A solicita��o foi indeferida.

A defesa de Barusco alegou que sua doen�a se agravou no �ltimo m�s, o que o levou a retomar o tratamento contra o c�ncer �sseo. A advogada Beatriz Catta Preta argumentou que o delator n�o pode passar por situa��es estressantes para n�o descontrolar sua press�o arterial e que, por recomenda��o m�dica, ele n�o poderia ser submetido a horas sentado. Da �ltima vez que compareceu � comiss�o, Barusco dep�s por mais de seis horas.

O presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PB), avisou que seu comparecimento � imprescind�vel e que, se necess�rio fosse, Barusco poderia depor at� numa maca. Como � m�dico, Motta respondeu � defesa que poderia atend�-lo caso passe mal na sess�o.

Barusco participar� de duas acarea��es seguidas na pr�xima semana. Na quarta-feira, 8, o ex-gerente da Petrobras ser� confrontado com o ex-diretor de Servi�os Renato Duque. No dia seguinte a acarea��o ser� com o ex-tesoureiro do PT Jo�o Vaccari Neto.

O delator do esquema n�o foi o �nico a pedir dispensa da comiss�o. Duque, o doleiro Alberto Youssef e Fernando Brochado Heller tamb�m recorreram da convoca��o. O comando da CPI alegou que a presen�a dos depoentes era indispens�vel e negou as solicita��es.

Habeas corpus

A vi�va do ex-deputado Jos� Janene (PP-PR), Stael Fernanda Janene, conseguiu um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF). No of�cio encaminhado � CPI, o ministro Gilmar Mendes diz que a vi�va n�o precisa assinar o termo de compromisso para falar a verdade na comiss�o, mas que deve responder �s perguntas dos deputados, desde que as quest�es n�o a autoincriminem.

Com o reaparecimento do nome do ex-deputado, morto em 2010, em mais um esquema de corrup��o (desta vez na Petrobras), os membros da CPI esperam esclarecer as den�ncias que apontam Janene como um dos operadores dos desvios na estatal.

Motta chegou a ter d�vidas sobre a veracidade da morte de Janene e sugeriu que o corpo fosse exumado. Ap�s a rea��o enfurecida dos familiares, Motta desistiu de apresentar o requerimento de exuma��o.


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