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Estado de Minas

Temer diz que recesso no Congresso acalmar� clima pol�tico

O vice-presidente acredita que per�odo de folga far� parlamentares "meditarem" e diminu�rem conversas sobre afastamento de Dilma


postado em 13/07/2015 14:19 / atualizado em 13/07/2015 15:00

O vice-presidente Michel Temer acredita que, com o Congresso entrando em recesso, o clima pol�tico, que atingiu o �pice no in�cio da semana passada, com a mobiliza��o de parte da oposi��o pregando o afastamento da presidente Dilma Rousseff, "ir� acalmar". Para ele, o clima "j� est� mais ameno".

"Eu tenho combatido isso. Isso � impens�vel (sa�da da presidente). Tenho a impress�o de que temos esta semana ainda um pouco agitada e depois, vem o recesso, que � um momento para as pessoas meditarem um pouco. Com certeza o recesso serve para arrefecer tudo isso", afirmou. Segundo Temer, "n�o � bom para o pa�s" ficar falando em afastamento da presidente.

Temer, que participou da reuni�o de coordena��o pol�tica com a presidente Dilma, no Planalto, disse que "o governo tem um boa defesa" para a discuss�o sobre as pedaladas fiscais e que os ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, e da Advocacia-Geral da Uni�o, Lu�s In�cio Adams, v�o apresentar esta defesa.

Temer afirmou ainda que os ministros "est�o muito convencidos de que n�o v�o enfrentar problema no TCU (Tribunal de Contas da Uni�o)" para explicar as chamadas pedaladas fiscais. "� o que eles esperam", comentou o vice-presidente, que admitiu n�o conhecer detalhes da defesa, mas observou que os ministros apresentaram as justificativas e elas parecem ser "consistentes".

Al�m de Temer, os ministros Adams e Barbosa tamb�m est�o incumbidos de procurar todos os l�deres dos partidos na C�mara e no Senado para apresentar aos parlamentares a defesa do governo em rela��o �s contas de 2014. As chamadas pedaladas fiscais representaram o atraso de repasse de recursos do Tesouro Nacional para os bancos p�blicos, que anteciparam do dinheiro pr�prio o pagamento de despesas sociais, trabalhistas e previdenci�rias, como Bolsa Fam�lia, seguro-desemprego, abono salarial e aposentadorias p�blicas, para ajudar a melhorar artificialmente o resultado das contas p�blicas.


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