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Estado de Minas

Cunha diz que Congresso voltar� do recesso 'mais duro' em rela��o ao governo

O presidente da C�mara tamb�m disse, em caf� da manh� com jornalistas, que essa � a primeira vez na hist�ria recente que um governo n�o tem maioria no Congresso


postado em 16/07/2015 12:07 / atualizado em 16/07/2015 12:18

Bras�lia - Em um caf� da manh� com jornalistas, nesta quinta-feira, o presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que v� um governo perdendo a cada dia sua governabilidade e reclamou que a crise pol�tica de hoje "n�o termina". "Se Brasil vivesse o Parlamentarismo, n�o ter�amos a crise de hoje", declarou o peemedebista, que � defensor do modelo.

Cunha atribuiu ao vice-presidente Michel Temer a aprova��o do pacote de ajuste fiscal e a minora��o da crise, mas voltou a defender a sa�da do peemedebista da articula��o pol�tica do governo assim que as medidas estiverem consolidadas, que sua "miss�o" no ajuste fiscal for cumprida. "Temer n�o pode ficar cuidando de coisas menores", pregou.

O presidente da C�mara enfatizou que essa � a primeira vez na hist�ria recente que um governo n�o tem maioria no Congresso. Ele acredita que ap�s o recesso parlamentar, os deputados devem voltar "mais duros" em rela��o ao governo, j� que a expectativa � que haja press�o das base eleitoral, que est� insatisfeita com o aumento do desemprego. "A instabilidade n�o � boa para ningu�m. N�o desejo o insucesso de nenhum governo", afirmou.

2º mandato


Cunha tamb�m criticou o governo por n�o ter capacidade de assumir uma agenda na �rea econ�mica e concluiu que o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff sequer come�ou. "O governo n�o diz qual sua agenda para a economia. Precisa assumir sua a��o. O governo neste segundo mandato n�o come�ou", declarou.

Aos jornalistas, Cunha defendeu o projeto que trata da remunera��o do FGTS e disse que a proposta n�o tem impacto sobre o gasto p�blico. Ele ressaltou que n�o tem hist�rico de apoiar "causas que comprometam as contas p�blicas".

Sobre a proposta de reformula��o do PIS/Cofins, o peemedebista deu um recado ao governo: "se houver aumento de carga tribut�ria, n�o vai passar".


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