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Estado de Minas

Cunha pede acarea��o para Dilma, Mercadante e Edinho Silva


postado em 20/07/2015 15:51 / atualizado em 20/07/2015 16:01

(foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados)
(foto: Luis Macedo/ C�mara dos Deputados)

O presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta segunda-feira, que aceita participar de acarea��o com o lobista J�lio Camargo, que disse ter pago US$ 5 milh�es em propina ao peemedebista, mas defendeu que outros pol�ticos tamb�m sejam acareados com delatores da Opera��o Lava-Jato. Cunha citou a presidente Dilma Rousseff, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e o ministro-chefe da Secretaria de Comunica��o Social, Edinho Silva, todos do PT.

"N�o tem nenhum problema. Pode haver acarea��o com quem quiser. Mas aproveita e chama o Mercadante e o Edinho Silva para acarear com o Ricardo Pessoa e a Dilma para acarear com Youssef (doleiro Alberto Youssef)", disse Cunha, ao deixar almo�o com l�deres peemedebistas organizado pela Associa��o de Emissoras de R�dio e TV do Rio de Janeiro (AERJ). "Acho oportunista querer falar em acarea��o. Estou disposto a fazer em qualquer tempo. Aproveitem e convoquem todos os que est�o em contradi��o. O ministro Mercadante e o ministro Edinho negam o que foi dito por Ricardo Pessoa. A presidente nega o que foi colocado pelo Youssef. Que fa�am acarea��o de todos", insistiu.

O deputado voltou a negar que a decis�o anunciada por ele na �ltima sexta-feira de romper com o governo signifique que ele implementar� na C�mara uma pauta contr�ria aos interesses da presidente Dilma Rousseff. "N�o estamos querendo tacar fogo no Pa�s, nenhuma pauta bomba. � o normal que est� sendo tratado (na pauta da C�mara). Se o normal incomoda, � outro problema. O fato de eu ter mudado o meu alinhamento pol�tico com o governo n�o significa que eu v� mudar como presidente da C�mara. Minha milit�ncia partid�ria como deputado e como pol�tico � que est� em discuss�o. Meu papel como presidente da C�mara � igual", afirmou Cunha, que embarcar� nesta tarde para Bras�lia.

O presidente da C�mara lembrou que o PMDB j� est� dividido desde as elei��es do ano passado, quando 41% dos que votaram na conven��o nacional do partido foram contra a manuten��o da alian�a com o PT. "A bancada j� estava dividida, o PMDB j� foi dividido para a elei��o. N�o foi a mudan�a no meu alinhamento que criou isso".


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