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Estado de Minas

Governo 'n�o desejou, nem celebrou' rompimento com Eduardo Cunha, diz Rebelo


postado em 20/07/2015 20:19 / atualizado em 20/07/2015 20:41

O ministro da Ci�ncia e Tecnologia Aldo Rebelo (PC do B)afirmou nesta segunda-feira que o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) "n�o desejou nem celebrou" o rompimento com o presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciado na sexta-feira passada pelo pr�prio parlamentar.

O gesto foi firmado pelo deputado ap�s ter o nome citado em depoimento do executivo J�lio Camargo como cobrador de propinas em negocia��es de contratos da Petrobras. Na ocasi�o, Cunha acusou o Planalto de orquestrar den�ncias contra ele. Rebelo evitou criticar o presidente da C�mara.

"O deputado Eduardo Cunha, � preciso que se reconhe�a, ajudou com as medidas de ajuste fiscal relacionadas ao governo. Teve uma posi��o respons�vel", disse Rebelo durante cerim�nia de premia��o da Olimp�ada Brasileira de Matem�tica das Escolas P�blicas ocorrida nesta segunda-feira, 20, no Teatro Municipal do Rio.

Perguntado sobre o futuro da articula��o pol�tica na C�mara diante da decis�o, o ministro buscou um tom conciliador ao dizer que o gesto de Cunha foi de car�ter "pessoal".

"Mesmo hoje se colocando em uma atitude de oposi��o ao governo, como presidente de um dos poderes e como correspons�vel pela governabilidade do Pa�s, vai levar em conta essa responsabilidade. O rompimento � um gesto pessoal como ele pr�prio esclareceu", declarou o ministro.

Questionado sobre uma tentativa concreta de reaproxima��o do governo petista com o parlamentar, Aldo Rebelo se limitou a dizer que "na rela��o entre os poderes, o princ�pio � que eles trabalhem sempre pr�ximos".


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