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Estado de Minas

Presos em SP na nova etapa da Lava-Jato seguem para Curitiba

Esta fase da opera��o foi denominada Pixuleco, em alus�o ao termo utilizado pelos acusados para denominar a propina recebida em contratos


postado em 03/08/2015 16:46 / atualizado em 03/08/2015 16:50

Seis investigados na 17ª etapa da Opera��o Lava-Jato, que foram presos nesta segunda-feira, em S�o Paulo, est�o em deslocamento para a sede da Pol�cia Federal (PF) em Curitiba. De acordo com a superintend�ncia do �rg�o na capital paulista, entre eles est� Luiz Eduardo, irm�o de Jos� Dirceu, que foi preso em Ribeir�o Preto. Ele � apontado pela PF como laranja do ex-ministro, e respons�vel por receber recursos de empreiteiras com contratos com a Petrobras, mesmo depois de iniciada a Opera��o Lava-Jato. O nome dos demais n�o foi informado.

Esta fase da Opera��o Lava-Jato foi denominada Pixuleco, em alus�o ao termo utilizado pelos acusados para denominar a propina recebida em contratos. Os mandados de pris�o preventiva e tempor�ria, al�m de condu��o coercitiva, foram cumpridos em Bras�lia, S�o Paulo e Rio de Janeiro.

A atual etapa da opera��o cumpre medidas cautelares em rela��o a pagadores e recebedores de vantagens indevidas. Entre os crimes investigados est�o corrup��o ativa e passiva, forma��o de quadrilha, falsidade ideol�gica e lavagem de dinheiro.

Entre os presos preventivamente hoje, est� o ex-ministro da Casa Civil, Jos� Dirceu, que foi levado para a sede da Pol�cia Federal em Bras�lia. O juiz federal S�rgio Moro pediu autoriza��o do Supremo Tribunal Federal (STF) para transferir Dirceu para a Superintend�ncia da Pol�cia Federal em Curitiba, onde est�o presos outros investigados na Opera��o Lava-Jato. A autoriza��o � necess�ria, porque Dirceu cumpre pena em regime aberto por ter sido condenado na A��o Penal 470, o processo do mensal�o.

A defesa de Jos� Dirceu informou que ir� se manifestar ap�s ter acesso aos documentos que motivaram a pris�o. Nas �ltimas semanas, Dirceu apresentou pedidos de habeas corpus preventivo para evitar uma pris�o, mas os pedidos foram negados pela Justi�a Federal.

Na ocasi�o, o advogado Roberto Podval argumentou que a eventual pris�o do ex-ministro n�o se justificava, pois ele est� colaborando com as investiga��es desde o momento em que passou a ser investigado na Lava Jato, alegando que Jos� Dirceu � alvo de uma “sanha persecut�ria”.

Com Ag�ncia Brasil


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