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Estado de Minas

Vemos com tristeza pris�o de Dirceu, diz vice-presidente do PT


postado em 03/08/2015 18:07 / atualizado em 03/08/2015 18:40

(foto: Beto Magalhaes/EM/D.A Press - 05/11/2013)
(foto: Beto Magalhaes/EM/D.A Press - 05/11/2013)

Vice-presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleide Andrade, disse que o partido est� vendo com "muita tristeza" e "grande injusti�a" a pris�o do ex-ministro Jos� Dirceu (PT) em nova fase da Opera��o Lava-Jato. "Mais uma vez a gente v� uma a��o persecut�ria para cima do PT. Quero ver pris�o de gente do PSDB, de gente do DEM, eu quero ver pris�o que tenha provas. O Z� Dirceu est� sendo condenado pela segunda vez sem provas. Isso � um crime de uma barbaridade sem tamanho", afirmou a jornalistas, ressaltando que o pol�tico foi um dos "respons�veis pela democratiza��o do Brasil".

Questionada se as den�ncias e pris�es que envolvem o partido podem ter impacto negativo nas elei��es de 2016, Gleide disse que n�o. "O que tinha que impactar, impactado est�. N�s n�o temos essa preocupa��o, porque o eleitorado brasileiro quando escolheu a presidente Dilma Rousseff j� sabia que n�s somos o partido que fez as mudan�as estruturais nesse Pa�s. O povo sabe a m�dia (grande imprensa) perniciosa que temos. N�o tem problema nenhum", falou.

Para ela, o PT � um partido "vivo, que continua ativo, que ir� se defender e que tem um governo que deixa a pol�cia investigar". "Agora, n�o pode ser persecut�rio, isso n�o vamos aceitar. N�s vamos continuar mudando a hist�ria desse Pa�s, cada vez mais dando poder ao povo brasileiro", completou.

A vice-presidente nacional do PT est� na capital mineira para participar de um debate de reforma pol�tica na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Ap�s o encontro, ela lan�ar� o livro "Reforma Pol�tica Democr�tica - temas, atores e desafios". A Funda��o Perseu Abramo reuniu na obra 24 artigos de intelectuais e militantes pol�ticos sobre o tema, dentre eles, a pr�pria Gleide.

Sobre o tema, Gleide disse que o PT espera a vota��o na C�mara da contrarreforma. "Incorremos no perigo de ficar numa situa��o pior que estamos. O PT defende voto em lista, igualdade de sexos na pol�tica e constituinte exclusiva. Contamos, inclusive, com um projeto de iniciativa popular para que nossas defesas sejam aprovadas. Projeto parlamentar d� nisso: uma contrarreforma", disse.


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