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Estado de Minas

Pris�o de Dirceu n�o foi tratada em reuni�o no Planalto, diz l�der do governo

Segundo o petista, o foco do encontro desta manh� foi a pauta do Congresso, ap�s o fim do recesso parlamentar


postado em 03/08/2015 17:49 / atualizado em 03/08/2015 18:00

O l�der do governo na C�mara dos Deputados, Jos� Guimar�es (PT-CE), disse que a pris�o do ex-ministro Jos� Dirceu n�o foi mencionada na reuni�o do Conselho Pol�tico da presidente Dilma Rousseff na manh� desta segunda-feira. Guimar�es, que � vice-presidente do PT, disse que caber� ao partido discutir o assunto em reuni�o amanh�, e n�o o governo.

"A Lava-Jato pode continuar do jeito que est�, mas o Brasil precisa funcionar. A Lava-Jato n�o pode paralisar o Pa�s", comentou o petista. Guimar�es disse que s� interessa � oposi��o transformar "qualquer pris�o" em um "fantasma de que o Pa�s vai paralisar". "O Brasil vive um momento de desgaste para todo lado. A pol�tica no Brasil precisa ser refeita, a pol�tica n�o est� bem e envolve todos os partidos", afirmou.

Segundo o petista, o foco do encontro desta manh� foi a pauta do Congresso, ap�s o fim do recesso parlamentar. Guimar�es contou que a preocupa��o do Pal�cio do Planalto neste segundo semestre � com a aprova��o de propostas que causem impacto nas finan�as dos governos federal e estaduais.

Na reuni�o desta tarde no Pal�cio do Jaburu com os l�deres da base governista, ser� feito um apelo para que os parlamentares votem contra esse tipo de mat�ria, em especial a Proposta de Emenda � Constitui��o que vincula o teto dos subs�dios de advogados p�blicos, defensores p�blicos e delegados das Pol�cias Federal e Civil a 90,25% ao que recebem os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e a que trata sobre a remunera��o do FGTS. " � importante manter a atual pol�tica de corre��o para garantir o Minha Casa Minha Vida", destacou.

Tamb�m foi feita uma an�lise da situa��o do presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que rompeu com o governo. Os aliados da presidente Dilma chegaram � conclus�o de que � preciso procur�-lo para estabelecer uma rela��o "institucional e civilizada, preservando a independ�ncia dos Poderes".

"O governo n�o aposta na tese de que ele vai ser instrumento da oposi��o. O governo aposta que ele manter� uma rela��o transparente com o governo e vamos dialogar. Quando tiver diverg�ncia, evidentemente a responsabilidade da base, que tem maioria, � votar contra", declarou Guimar�es.


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