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Estado de Minas

Presidente da CPI da Petrobras diz que revelar� nomes investigados pela Kroll

O delator da Opera��o Lava-Jato acusa o presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de ter pedido propina de US$ 5 milh�es no esquema de corrup��o da estatal


postado em 05/08/2015 18:07 / atualizado em 05/08/2015 18:16

(foto: Antonio Augusto / Câmara dos Deputados)
(foto: Antonio Augusto / C�mara dos Deputados)

Durante a sess�o da CPI da Petrobras, o presidente da comiss�o, deputado Hugo Motta (PMDB-PB) foi confrontado pelo deputado J�lio Delgado (PSB-MG) sobre o sigilo em torno das investiga��es da consultoria Kroll. No primeiro dia de trabalho ap�s o recesso parlamentar, ele anunciou que vai revelar aos membros da CPI os nomes investigados.

A comiss�o est� em vias de fechar um novo contrato de rastreamento de ativos de investigados. O peemedebista informou que vai decidir com seus colegas quantos ser�o rastreados e quem ser� o foco da pr�xima fase. A empresa de espionagem Kroll foi orientada a priorizar as investiga��es sobre o lobista J�lio Camargo.

O delator da Opera��o Lava-Jato acusa o presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de ter pedido propina de US$ 5 milh�es no esquema de corrup��o da estatal. Nesta tarde, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) anunciou que protocolou requerimento de quebra de sigilos banc�rio, fiscal, telef�nico e telem�tico de Cunha. O primeiro contrato com a C�mara previa a investiga��o de 15 pessoas. A consultoria levantou informa��es sobre 12 nomes, mas a c�pula da CPI pretendia restringir as apura��es em tr�s investigados, entre elas Camargo.

Barusco


No in�cio da sess�o, o presidente da CPI tamb�m informou que enviou of�cio aos Conselhos Regional e Federal de Medicina questionando os atestados m�dicos proferidos pelo m�dico do ex-gerente de Servi�os da Petrobras, Pedro Barusco. O delator da Opera��o Lava-Jato conseguiu um habeas corpus para n�o participar de acarea��o na comiss�o alegando agravamento de seu c�ncer �sseo.

Dias depois, fotos publicadas pela revista Veja mostraram Barusco descansando em uma praia de Angra dos Reis. A CPI tenta agora reverter o habeas corpus concedido pelo STF, impetrado pela ent�o defensora Beatriz Catta Preta. Sobre a convoca��o da advogada, o deputado Celso Pansera (PMDB-RJ) voltou a defender a ida de Catta Preta � CPI.

Pansera, que � autor do requerimento, disse que se outros profissionais n�o podem ser pagos com dinheiro de lavagem de dinheiro, a regra tamb�m vale para advogados. "N�o me parece que seja o caso de uma pessoa, com a hist�ria dela, se assustar com um simples requerimento", declarou. Ele defendeu que ela conte aos deputados quem a est� amea�ando.


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