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Estado de Minas

Dilma diz que crise pol�tica n�o pode impedir crescimento do pa�s

A presidente afirmou tamb�m que a cultura do golpe ainda existe no pais e afastou qualquer hip�tese ren�ncia


postado em 12/08/2015 20:54 / atualizado em 12/08/2015 21:07

(foto: Roberto Stuckert Filho/ PR (05/06/2015))
(foto: Roberto Stuckert Filho/ PR (05/06/2015))

A presidente Dilma Rousseff (PT) condenou nesta quarta-feira a exist�ncia das chamadas “pautas-bombas” nas vota��es do Congresso, mais especificamente na C�mara dos Deputados, onde o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), j� declarou rompimento com o governo. Segundo ela, esse tipo de ambiente compromete os esfor�os do pa�s para voltar a crescer. “O que n�o � poss�vel � que a pol�tica comprometa a recupera��o da economia. Por isso, n�o � poss�vel as pautas-bomba”, disse, em entrevista ao jornal SBT Brasil.

Sobre as manifesta��es contra o governo dela, programadas para ocorrer em diversas cidades pelo pa�s no pr�ximo domingo, a presidente disse que n�o h� condi��es materiais para que um golpe possa ocorrer. Apesar disso, ela admitiu que “a cultura do golpe ainda existe”. “No passado, at� a nossa redemocratiza��o, sistematicamente houve tentativas de golpe”, analisou. A petista disse tamb�m que cabe a todos saber conviver com as diferen�as e que o Brasil n�o � uma democracia 'infantilizada'. Manifesta��es s�o normais. Temos que evitar � a intoler�ncia”, afirmou.

A presidente disse que h� uma intoler�ncia crescente no Brasil, n�o da sociedade, mas das elites.  "Vejo uma tentativa ainda bastante incipiente e muito artificial de criar um clima desse tipo", destacou.

Ainda durante a entrevista, a presidente afirmou que “jamais” cogitou renunciar. Ela afastou qualquer possibilidade de diverg�ncias com o vice-presidente Michel Temer (PMDB). “N�o tem intriga entre mim e o Temer. Ela n�o dura”, garantiu.

Sobre as investiga��es conduzidas pela Pol�cia Federal (PF) e o Minist�rio P�blico, no �mbito da Opera��o Lava-Jato, Dilma disse que defende a investiga��o “de quem quer que seja”. Ela destacou ainda que respeita a independ�ncia das institui��es. No entanto, n�o quis comentar sobre os investigados.


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