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Estado de Minas

A�cio vai se reunir com PMDB para debater sa�da para crise

O senador A�cio Neves disse que a reuni�o dos partidos de oposi��o analisar� todas as sa�das previstas na Constitui��o para garantir a governabilidade do pa�s


postado em 19/08/2015 08:36 / atualizado em 19/08/2015 09:10

Senador Aécio Neves, durante entrevista coletiva no Senado Federal, nessa terça-feira (18), em que anunciou a filiação do governador de Mato Grosso, Pedro Taques, ao PSDB(foto: George Gianni/PSDB)
Senador A�cio Neves, durante entrevista coletiva no Senado Federal, nessa ter�a-feira (18), em que anunciou a filia��o do governador de Mato Grosso, Pedro Taques, ao PSDB (foto: George Gianni/PSDB)

O presidenete nacional do PSDB, senador A�cio Neves, vai se reunir com l�deres da oposi��o e de setores do PMDB contr�rios ao governo para discutir com juristas uma sa�da para a crise pol�tica.
Em entrevista no Senado, nessa ter�a-feira, A�cio Neves ressaltou que oposi��o seguir� agindo de acordo com as regras constitucionais e em defesa dos interesses da sociedade representada nas a��es que est�o sob julgamento no Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“Faremos nos pr�ximos dias uma reuni�o com os l�deres dos partidos de oposi��o, com setores inclusive do PMDB que j� manifestaram disposi��o de participar desse encontro, com os juristas que t�m expressado, de forma muito clara, tamb�m, a sua posi��o em rela��o � solu��o dessa crise, como Miguel Reale. Porque nesse instante � absolutamente fundamental que todos n�s voltemos os nossos olhos para a a��o dos nossos tribunais. Seja o Tribunal de Contas, seja o TSE, para que n�o sofram qualquer tipo de constrangimento”, afirmou A�cio Neves.

O senador advertiu que a opini�o p�blica n�o aceitar� qualquer tentativa de acordo pol�tico que tenha como objetivo manipular as institui��es p�blicas respons�veis pela fiscaliza��o dos atos cometidos pelo governo federal.

“A opini�o p�blica do Brasil repudiou, no �ltimo domingo, e repudiar�, de forma veemente, qualquer tentativa de acordo, se ele realmente houver, que signifique manietar, constranger as nossas Cortes, que devem discutir as demandas que l� est�o, as a��es que l� est�o, com equil�brio e com isen��o”, afirmou A�cio.

O presidente do PSDB disse que a reuni�o dos partidos de oposi��o analisar� todas as sa�das previstas na Constitui��o para garantir a governabilidade do pa�s.

“Vamos examinar todas as alternativas e, obviamente, amparados pelos juristas ligados ao PSDB, definindo de que forma vamos agir nas pr�ximas semanas. Mas o sentimento que colhemos � de que este governo perdeu na alma, no cora��o das pessoas, dos brasileiros quaisquer condi��es de permitir a retomada do crescimento, a recupera��o do emprego, o controle da infla��o, a recupera��o da economia brasileira”, afirmou.

Ren�ncia

Sobre a possibilidade de um pedido de ren�ncia pela presidente Dilma Rousseff, A�cio Neves disse que trata-se de um ato que n�o depende do PSDB ou das oposi��es. A ren�ncia � um ato unilateral, que n�o depende de uma iniciativa do PSDB”, afirmou.

O senador tamb�m rebateu o ataque feito hoje pelo PT a Fernando Henrique Cardoso, depois que o ex-presidente da Rep�blica classificou uma eventual ren�ncia da presidente Dilma como um ato de grandeza em favor da retomada das condi��es de governabilidade para o pa�s.
“O que o ex-presidente fez foi expressar um sentimento que ele, como um homem p�blico absolutamente digno e respons�vel, colhe de tudo o que ele est� vendo, de tudo o que est� percebendo. Ele considera que a ren�ncia talvez seja o menos traum�tico dos processos. E est� tamb�m na mesa para ser discutido. N�o sei se, pelas respostas que ouvi hoje, o governo teria essa grandeza”, afirmou.

O senador tamb�m comentou a repercuss�o da defesa do ex-presidente fernando henrique Cardoso para quea presidente Dilma Rousseff renunciasse ao cargo. “Ouvi uma declara��o inacredit�vel, que dizia que essas manifesta��es do ex-presidente Fernando Henrique tinham uma certa express�o de inveja. Um presidente que � respeitado por onde anda no Brasil e fora do Brasil. Por que ele teria inveja? Inveja de quem? Inveja de uma presidente sitiada? Inveja de um ex-presidente investigado e inflado nos c�us de Bras�lia no �ltimo domingo? Inveja de um partido pol�tico, que � o PT, mergulhado em den�ncias?”, questionou o presidente do PSDB.


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