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Estado de Minas

Renan est� consciente que momento n�o � de aumento de impostos, diz Skaf


postado em 16/09/2015 13:01 / atualizado em 16/09/2015 13:43

Ap�s encontro com o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), o presidente da Federa��o das Ind�strias de S�o Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, afirmou que vai fazer de tudo nos pr�ximos dias para n�o permitir a aprova��o da nova CPMF ou de qualquer aumento de tributos. "O que o governo tenta � aumentar impostos para que a sociedade pague o pato mais uma vez e a sociedade n�o est� a fim de pagar o pato", disse.

Segundo Skaf, Renan est� "muito consciente" de que o momento � inadequado para aumento de impostos. O presidente do Senado, no entanto, n�o se manifestou na sa�da do encontro.

Para o presidente da Fiesp, o Executivo resiste em fazer o que precisa ser feito, que � reduzir gastos e desperd�cios e melhorar a gest�o da m�quina p�blica. "Por que o governo � t�o corajoso para encaminhar mudan�as constitucionais e mudan�as de lei para aumentar impostos e � covarde para encaminhar mudan�as de lei para reduzir as suas despesas? Ent�o cabe ao governo encontrar esses recursos reduzindo as suas despesas", disse.

Ele disse que h� uma forma "quase que c�nica" do governo em propor um aumento de impostos tempor�rios � popula��o e questionou o fato de que ele pr�prio n�o reduz por um determinado prazo as suas despesas.

Skaf avalia que o governo est� "perdido" e citou como exemplo as idas e vindas do Executivo em rela��o � proposta de nova CPMF ao Congresso nos �ltimos meses. Disse ainda que o Pal�cio do Planalto errou ao mandar um or�amento de 2016 ao Legislativo com d�ficit, o que levou, segundo ele, o Pa�s a perder o grau de investimento pela ag�ncia de classifica��o de risco Standard and Poor's.

Questionado qual seria a sugest�o da entidade para encontrar R$ 32 bilh�es que n�o seriam arrecadados caso a nova CPMF n�o seja aprovada pelo Congresso, Skaf afirmou que cabe � presidente Dilma Rousseff encontrar a sa�da. "O or�amento do governo federal � de R$ 1,2 trilh�o. A presidente foi eleita para governar, n�o fui eu nem voc�. Num or�amento de R$ 1,2 trilh�o, voc� precisa arrumar R$ 30 bilh�es", destacou.


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