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Estado de Minas

Mercadante diz receber com serenidade not�cia de abertura de inqu�rito pelo STF

O ministro-chefe da Casa Civil diz s� ter se reunido uma vez com o empreiteiro da UTC e sustenta ter recebido R$ 500 mil que foram declarados � Justi�a Eleitoral


postado em 22/09/2015 20:01 / atualizado em 22/09/2015 21:29

Bras�lia - O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, afirmou que recebeu com "serenidade" a not�cia de que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso De Mello autorizou a abertura de inqu�rito contra ele por suposta pr�tica do crime eleitoral de falsidade ideol�gica e lavagem de dinheiro. Em nota, ele voltou a negar o recebimento de dinheiro de caixa 2 do dono da UTC, Ricardo Pessoa, durante a sua campanha ao governo de S�o Paulo em 2010.

"Recebo com serenidade a informa��o de que o ministro Celso de Mello autorizou a abertura de investiga��o acerca do teor da dela��o premiada do senhor Ricardo Pessoa, pois terei a oportunidade de comprovar, no curso do inqu�rito", diz o ministro.

No texto, Mercadante afirma que se reuniu "uma �nica vez" com o empreiteiro e defendeu que os R$ 500 mil que recebeu em 2010 foram declarados em sua presta��o de contas � Justi�a Eleitoral.

O ministro se colocou "� inteira disposi��o das autoridades competentes para prestar os devidos esclarecimentos" e disse ter certeza que "todas as quest�es ser�o devidamente esclarecidas", pois confia na isen��o tanto do Supremo quanto do Minist�rio P�blico.

Em sua dela��o premiada, Pessoa relatou uma reuni�o com Mercadante na qual foram acertadas doa��es pol�ticas. De acordo com o empreiteiro, o ministro, ent�o candidato ao governo paulista, presenciou um acerto para o repasse de R$ 250 mil em doa��o oficial � campanha e outros R$ 250 mil, dados em esp�cie, oriundos do caixa 2 da empreiteira.

Com base no depoimento do empreiteiro, Celso de Mello tamb�m autorizou a abertura de inqu�rito contra o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP). O tucano tamb�m nega recebimento de dinheiro de caixa 2. "A investiga��o � bem-vinda para afastar qualquer d�vida quanto � corre��o da presta��o de contas da minha campanha de 2010 que, ali�s, j� foram aprovadas pela Justi�a Eleitoral", afirmou Aloysio Nunes por meio de nota � imprensa.


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