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Estado de Minas

Almirante preso na Lava-Jato chama ex-ministros de Lula, Dilma e FHC para defesa


postado em 24/09/2015 15:19 / atualizado em 24/09/2015 15:44

S�o Paulo, 24 - O ex-presidente da Eletronuclear, almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, preso preventivamente desde 28 de julho na Opera��o Lava Jato por suspeita de receber propinas de R$ 4,5 milh�es nas obras de Angra 3, incluiu o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (2004/2006); Nelson Jobim, em seu rol de testemunhas. Jobim foi ministro da Defesa (2007/2011) nos governos Lula e Dilma e ministro da Justi�a (1995/1997) no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB).


O almirante, r�u em a��o penal na Justi�a Federal do Paran�, tamb�m arrolou o ex-ministro Israel Vargas (Ci�ncia e Tecnologia/1992-1999), governos Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso. A a��o penal contra Othon Luiz, formalmente acusado de corrup��o, lavagem de dinheiro, organiza��o criminosa e embara�o � investiga��o, tramita sob a guarda do juiz federal S�rgio Moro.

A for�a-tarefa do Minist�rio P�blico Federal na Lava-Jato sustenta que o almirante teria recebido R$ 4,5 milh�es em propinas nas obras de Angra 3. Os pagamentos, segundo os investigadores, foram realizados por empresas intermedi�rias para a Aratec Engenharia, controlada por Othon Luiz e por sua filha, Ana Cristina Toniolo, tamb�m r� no processo com o executivo Fl�vio David Barra, presidente da Andrade Gutierrez Energia. Othon Luiz e os outros acusados negam envolvimento no esquema de propinas denunciado pela Procuradoria da Rep�blica.

Em defesa � den�ncia do Minist�rio P�blico Federal, os advogados de Othon Luiz sustentaram que o a 13ª Vara Federal � incompetente para processar e julgar a a��o, pediram o reconhecimento de impedimento e/ou suspei��o de Moro para julgar o processo, afirmaram que a den�ncia � inepta 'na medida em que n�o descreve todos os elementos do tipo penal' imputados a Othon, que h� falta de justa causa para a a��o penal por n�o estar demonstrado nos autos que os valores depositados na empresa Aratec sejam oriundos de propina.


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