A senadora Marta Suplicy afirmou neste s�bado, durante seu discurso em evento de filia��o ao PMDB, que est� honrada de ingressar no partido de Michel Temer que vai reunificar o Pa�s. "Conte comigo para reunificar os sonhos, o pa�s. Vamos todos unir o pa�s", disse Marta.
Durante seu discurso, citou v�rios integrantes do PMDB. Dentre eles, o ex-presidente e ex-senador Jos� Sarney (PMDB-AP). "Sarney � um gigante da pol�tica. Ele deu ao Brasil a constitui��o cidad�, o direito ao consumidor e tantas outras conquistas. As pessoas esquecem", destacou a senadora.
Sobre o presidente da C�mara, Eduardo Cunha, Marta afirmou que ele � um l�der focado e determinado. A senadora mencionou ainda o vice-presidente do PMDB Nacional, Romero Juc�. "Juc� � um senador atuante, um l�der nato. Quero voc� ao meu lado sempre", destacou ela.
Sobre Gabriel Chalita, secret�rio de Educa��o do Munic�pio de S�o Paulo e presidente do PMDB da capital de S�o Paulo, Marta afirmou que o ex-tucano � um mission�rio e um s�mbolo da educa��o. Chalita defende uma alian�a com Fernando Haddad na elei��o � prefeitura de SP no ano que vem, enquanto Marta pleiteia ser a candidata do PMDB.
"Chalita, a vida p�blica � cheia de armadilhas, mas Deus escreve certo por linhas tortas. Juntos, vamos fazer o PMDB cada vez mais forte, afirmou Marta. A senadora, que saiu do evento sem falar com a imprensa, recebe, em sua casa, peemedebistas para um almo�o. Chalita n�o estar� presente.
Michel Temer
O presidente em exerc�cio Michel Temer afirmou durante o evento que, com o ingresso da senadora Marta Suplicy, o PMDB ficou maior ainda. Disse que a filia��o da senadora renova a grandeza do partido, o que n�o acontecia desde a entrada de Paulo Skaf, da Fiesp, e Gabriel Chalita, presidente do PMDB na capital de S�o Paulo e secret�rio de Educa��o no munic�pio.
"O PMDB � partido aberto. Abrimos as portas para todos que querem colaborar com o Pa�s. O PMDB vai fazer muito pela Marta, mas voc� vai fazer mais pelo partido", ressaltou Temer.
O presidente, que saiu sem falar com a imprensa, disse ainda que o PMDB � um partido de diverg�ncia, mas que h� momentos de converg�ncias. "N�s convergirmos quando o assunto � o Brasil", concluiu.